Hoje não temos muito o que dizer... Quer dizer, mesmo com todas as minhas idas e vindas de um monte de religiões e, mais uma vez, testando o conceito de sistemas FOSS, acho que não tenho muito o que dizer. No cerne de toda essa problemática, acho que ainda se encontra a minha indecisão.

Não mais com relação a amores passados. Isso já foi a algum tempo. Desde janeiro, que foi quando eu realizei minha última postagem, meu pensamento sobre o amor mudou. Devo dizer que bastante. Não há mais dúvidas no meu coração e, independente do que a (as) outra (outras) parte (partes) diga (digam), não temos mais com o que me preocupar. Óbvio que o diabo só atenta quem está perto de Deus, mas acho que estou próximo o suficiente Dele para não ser mais esse tipo de influenciável.

Ainda tenho meus vícios. Em tratamento. Como qualquer ser humano na Terra, eu ainda incorro sobre (será que é “sobre” ou “sob) o pecado. Não tem nada que eu faça que vá me livrar disso, infelizmente. Já prometi a Ele que não faria mais as coisas que faço, mas acho que sempre tô mentindo. Não que eu, voluntariamente, minta, mas toda vez que eu caio na tentação, parece que me sujei novamente. Isso é terrível, sinceramente, mas estou trabalhando nisso e Ele sabe. Acho que só d'eu saber isso, já fico mais feliz.

No trabalho... hmmm, aí sim temos um tempo para conversar. Nesse sim muito muita coisa. Se não me engano, enquanto eu postava aqui, ainda estava no Santander. Saí de lá. O ambiente não era o meu e eu acho que nunca será. As cobranças eram meio vazias, sem propósito e, por mais que eu também tive um pouco de culpa dentro da minha demissão, acho mais válido dizer que nossos referenciais de um bom trabalho não batiam. De maneira geral, foi uma experiência e tudo bem se não deu certo. Eu não estava planejando que fosse dar mesmo. Não estava esperando o pior, claro. Não sou esse tipo de pessoa. Mas também não é como se eu fosse durar muito tempo. Podemos dizer que foi 50% culpa deles e o resto, minha. Não gosto de escrever números relacionados a minha pessoa.

Depois de lá, fui pra FCamara. Abri minha primeira empresa lá. Foi uma ótima experiência. Essa eu posso dizer que saí a contragosto, porque olha... foi algo maravilhoso. Foi a primeira vez que eu tive uma noção de equipe, ficando igual, não abaixo, como era de costume. Eu senti ali acolhimento, determinação de todas as partes e quando eu recebi a notícia de que eu seria desligado, fiquei realmente magoado. Nada que me abalasse ao ponto de nunca mais procurar um emprego por lá, mas eu fiquei meio “pá”. Agora eu me encontro na Sinqia. Uma empresa de consultoria também mais voltada pro âmbito financeiro. Toda a minha carreira, na real, é voltada pro âmbito financeiro. É uma boa empresa, tenho de admitir. Um pouco mais tradicional do que as outras, mas mesmo assim muito boa. Não sei se é uma boa falar o cliente que eu atuo numa plataforma tão pública como essa, então usarei do meu direito de omissão. Estou gostando de lá. Fiz até alguns amiguinhos... Enfim, acho que tenho futuro dentro, mas mesmo assim é aquele negócio, né? Um olho no peixe e outro no gato.

Acho que para uma atualização de conteúdo, está muito bom. Eu vou ver se consigo trazer para vocês mais algumas coisas, caso seja da minha vontade. Sigam bem e façam o que precisa ser feito. Até.