from Rede Integrada
Archlinux + IceWM: Revivendo PCs antigos.
Montando um ambiente de trabalho básico e funcional para computadores antigos.
por SilCarlos
Obsolescência programada
Com o avanço rápido da tecnologia, é comum que computadores fiquem desatualizados em termos de desempenho e capacidade, na contemporaneidade, fabricantes incentivam os consumidores a substituírem seus produtos antigos por modelos mais recentes, impulsionando o consumo e as vendas. Essa prática é geralmente chamada de “obsolescência programada ou Planejada”,
Essa pratica é amplamente utilizada em diversos setores da indústria, como: eletrônicos, eletrodomésticos, automóveis e até mesmo roupas desde a década de 1930. O argumento em defesa dessa pratica é de que isso impulsiona a inovação tecnológica e o progresso econômico.
Todavia, a obsolescência programada pode gerar sérios riscos ao meio ambiente, pois, uma vez que os produtos têm uma vida útil limitada e precisam ser substituídos com mais frequência, aumenta a demanda por matérias-primas e junto a isso, a degradação ambiental.
Os computadores antigos, também conhecidos como obsoletos ou legados, não fogem a esta regra. Muitas vezes, os fabricantes lançam atualizações de software (sistemas operacionais) ou hardware (RAM, CPU, GPU, etc.) que tornam os computadores mais antigos lentos ou incompatíveis, forçando os consumidores (vulgar: usuários) a atualizarem para os modelos mais recentes.
Por exemplo:
Em laptops, as baterias têm uma vida útil limitada e, após um determinado número de ciclos de recarga, começam a perder capacidade.
Outro exemplo:
Os componentes soldados (SMDs) em placas mães, ou integrados (sockets, slots, etc.), dificultam a substituição ou reparo, forçando a compra de novas placas.
A boa notícia e que existe um movimento nos Estados Unidos, na Europa e também no Brasil, chamado: “Direito de Reparo”, cujo objetivo é garantir que os consumidores tenham o direito de reparar seus próprios produtos eletrônicos (ou eletrodomésticos), além do acesso as peças de reposição, dos manuais de reparo e das informações técnicas necessárias.
Montando o ambiente de trabalho
Aderindo ao movimento “Direito de Reparo” vamos (você leitor e eu) construir um ambiente de trabalho básico, mas funcional com aquele computador obsoleto que ainda está funcionando.
Requisitos necessários:
- Computador: Desktop ou Laptop
- Memória (RAM): 2GB ou 4GB.
- Armazenamento (HD): 80GB, 120GB ou 320GB, etc.
- Processador AMD ou Intel (CPU): Athlon 64, Athlon 64 X2, Athlon II X2, Athlon II X3, Athlon II X4, Athlon X2, Athlon X4, Phenom II X2, Phenom II X3, Phenom II X4 e Sempron X2. intel Celeron, intel Pentium Dual Core.
- Sistema operacional: Archlinux
Não irei abordar a instalação do Archlinux minimal neste artigo, então, deixarei um link para você acompanhar.
Como instalar Archlinux (Minimal) + IceWm:
Sobre o Archlinux
O Arch Linux surgiu em 2002, idealizado pelo programador canadense Judd Vinet, que buscava criar uma distribuição leve e minimalista, onde o usuário tivesse controle total sobre o sistema. Diferente de outras distribuições que ofereciam ambientes prontos, o Arch nasceu com a filosofia KISS (Keep It Simple, Stupid), defendendo a simplicidade e a transparência em cada componente.
Desde o início, o Arch adotou o modelo de atualização contínua, conhecido como rolling release, que garante que o sistema esteja sempre atualizado sem a necessidade de instalar novas versões completas. Essa característica atraiu usuários avançados e entusiastas que desejavam estar na vanguarda do software livre.
Outro marco importante foi a criação do Pacman, o gerenciador de pacotes oficial, que simplificou a instalação e manutenção de softwares. Com o tempo, a comunidade cresceu e desenvolveu o AUR (Arch User Repository), um dos maiores repositórios mantidos por usuários, permitindo acesso a milhares de pacotes extras.
O Arch Linux consolidou-se como uma distribuição voltada para quem gosta de aprender e personalizar, tornando-se uma base para projetos derivados, como o Manjaro, que busca oferecer uma experiência mais amigável. Hoje, é reconhecido não apenas pela sua leveza e flexibilidade, mas também pela sua documentação exemplar, o Arch Wiki, considerada uma das melhores fontes de conhecimento sobre Linux.
Sobre o Gerenciador de Janelas IceWM
É um gerenciador de janelas leve e altamente configurável para sistemas GNU/Linux e BSD. Foi projetado para ser rápido, estável e consumir poucos recursos dos sistemas computacionais, tornando-se adequado para o uso em computadores mais antigos.
Desenvolvido por Marko Macek em 1997, foi lançado como uma alternativa ao gerenciador de janelas Window Maker, mas oferecendo recursos semelhantes. Desde então, tem sido desenvolvido e aprimorado por uma comunidade ativa de desenvolvedores, chegando a sua versão 3.0 em outubro de 2022.
Características:
- Simplicidade: barra de tarefas e um menu.
- Configurável: temas, atalhos de teclado, estilos das janelas, ícones, cores e muito mais.
- Baixo consumo de recursos: pouca memória (RAM) e processamento (CPU).
- Múltiplas áreas de trabalho: navegação entre várias áreas de trabalho (workspaces).
- Extensibilidade: suporte a extensões e applets.
- Compatibilidade com o padrão freedesktop.org: ícones do desktop, menus de contexto e notificações do sistema.
- Suporte a janelas em estilo fluxbox.
IceWM no Archlinux
IceWM é um gerenciador de janelas e não um ambiente de desktop, deste modo, precisaremos instalar pacotes que possibilitem usá-lo como tal.
Para o nosso Ambiente de trabalho, precisaremos:
- Gerenciador de Janelas: IceWM
- Servidor de Exibição: Xorg
- Servidor multimídia: Pulseaudio
- Gerenciador de Arquivos: PCManFM
- Gerenciador de Redes: Network-Manager
- Gerenciador de Pacotes: Octopi
- Gerenciador de Tarefas: Lxtask
- Gerenciador de Downloads: Uget
- Sistema de Impressão: Cups
- Daemon de notificação: Mate-Notification-Daemon
Preparando o Ambiente de Trabalho
Apos instalação do Archlinux Minimal e logado, siga:
A) Primeiro: atualizar a lista de pacotes:
sudo pacman -Syu
D) Segundo: instalar os pacotes básicos e necessários para o ambiente de trabalho:
sudo pacman -S icewm arandr nano lxappearance lxtask xscreensaver pulseaudio pavucontrol xorg xorg-xinit mate-notification-daemon xcompmgr scrot pcmanfm uget sakura volumeicon lightdm lightdm-gtk-greeter
E) Terceiro: Após a instalação dos pacotes, inicie o serviço lightdm:
sudo systemctl enable lightdm.service
F) Quarto: inclua a sessão do icewm no arquivo xinitrc
sudo nano ~/.xinitrc
adicione:
exec icewm-session
salve com ctrl + O e saia com ctrl + X
ATENÇÃO!!
Depois de Reiniciar o sistema e na tela de login do LightDM, escolha: icewm-session no menu superior. Isto garantirá que os scripts do startup e do xinitrc funcionem corretamente.
Configurando IceWM no Archlinux
IceWM é um gerenciador de janelas personalizável e suas configurações originais são baseados em texto, por este motivo, será necessário utilizar um editor de textos para configurá-lo.
Eis, os aquivos de configurações:
- Preferences: arquivo de configuração principal.
- Menu: controla o conteúdo do menu.
- Keys: Permite criar atalhos de teclado.
- Toolbar: ícones na barra de tarefas.
- Winoptions: aplicações individuais
- Theme: Temas
- Startup: aplicações na inicialização.
Nesta etapa, utilizaremos o editor “nano” para as tarefas.
Para alterar a configuração padrão do IceWM, primeiro, copiaremos os arquivos de configuração do /usr/share/icewm para o diretório ~/.config do nosso usuário.
cp -r /usr/share/icewm/ /home/carlos/.config/
Feito isto, poderemos prosseguir.
Preferences
sudo nano ~/.config/icewm/preferences
O arquivo preferences contem toda a configuração padrão do IceWM. Aqui pode-se mudar o formato ou cores das janelas, do painel, do menu, etc.
As mudanças que faremos neste arquivo, serão:
**Alt+Tab window switching**
QuickSwitch=1
**Reload menu files automatically**
AutoReloadMenus=1
**Show mailbox status on task bar**
TaskBarShowMailboxStatus=0
**Show CPU status on task bar**
TaskBarShowCPUStatus=0
**Show RAM usage in CPU status tool tip**
CPUStatusShowRamUsage=0
**Show memory usage status on task bar (Linux only)**
TaskBarShowMEMStatus=0
**Show network status on task bar**
TaskBarShowNetStatus=0
**Allow to switch a window to fullscreen**
AllowFullscreen=1
**Command to shutdown the system**
ShutdownCommand="test -e /run/systemd/system && systemctl poweroff || sudo -n /sbin/poweroff"
**Command to reboot the system**
RebootCommand="test -e /run/systemd/system && systemctl reboot || sudo -n /sbin/reboot"
**Command to send the system to standby mode**
SuspendCommand="test -e /run/systemd/system && systemctl suspend || sudon -n /usr/sbin/pm-suspend"
KeyWinClose="Alt+F4"
KeyWinRestore="Alt+F5"
KeyWinMinimize="Alt+F9"
KeyWinMaximize="Alt+F10"
KeyWinFullscreen="Alt+F11"
**WorkspacesNames**
WorkspacesNames="1", "2"
Menu
sudo nano ~/.config/icewm/menu
O menu é gerado automaticamente. Os programas são adicionados ao menu depois de instalados no sistema operacional Archlinux.
Keys
sudo nano ~/.config/icewm/keys
IceWM permite lançar programas através de combinações de teclas. A sintax deste arquivo é mais ou menos assim:
“keys” “teclas” “programa”
Por exemplo:
keys "Print" Scrot (captura imagens do ambiente)
keys "Alt+Ctrl+t" sakura (abre o terminal sakura)
keys "Ctrl+g" gmrun (abre o lançador de aplicativos)
e assim por diante.
Toolbar
sudo nano ~/.config/icewm/toolbar
O arquivo de configuração toolbar é usado para adicionar programas ao painel do IceWM. A syntax deste arquivo funciona da seguinte maneira:
“prog” “Titulo” “nome do Ícone” “programa”
Por exemplo:
prog "Palemoon" palemoom palemoon
prog "Claws-Mail" claws-mail claws-mail
prog "Pragha" pragha pragha
prog "Telegram-desktop" telegram-desktop telegram-desktop
prog "PCManFM" pcmanfm pcmanfm
e assim por diante.
Theme
O arquivo theme contem a lista de todos os temas pré-instalados. O tema que estiver sem o comentário (#) é o que estará sendo utilizado no momento.
Poderemos baixar temas personalizados para o nosso ambiente através do endereço:
Box-Look http://www.box-look.org/
Apos baixar o tema, descompacte-o e mova para o diretório Theme.
/home/carlos/.config/icewm/themes
Dica:
Temas que gosto e recomendo: Nitrogen, BSD-CrossOver, Ubuntu20.04-Medium e iceux_pro.
Startup
sudo nano ~/.config/icewm/startup
O script de inicialização não é fornecido pelo pacote IceWM, então, precisaremos criá-lo.
No arquivo startup adicionaremos comandos para programas que iniciam junto a sessão IceWM, mas antes, precisamos torná-lo executável.
Criaremos um pequeno script utilizando o editor nano:
#!/bin/bash
volumeicon &
nm-tray &
mate-notification-daemon &
xscreensaver --no-splash &
xcompmgr &
nitrogen --restore &
xrandr -s 1360x768 &
Salve as mudanças no arquivo com Ctrl + O e saia com Ctrl + X.
Em seguida precisamos alterar as permissões para que tudo seja executado corretamente. Com o terminal ainda aberto siga até o diretório onde se encontra o arquivo startup:
cd /home/carlos/.config/icewm
Use o comando chmod para alterar as permissões do arquivo:
chmod +x startup
Programas essenciais
São programas que desempenham funções básicas e necessárias para a maioria dos usuários em um ambiente computacional. Por exemplo: navegador web, reprodutor de mídia, cliente de e-mail, suíte de escritório, etc.
Instalando o AUR
O AUR (Arch User Repository) é um repositório comunitário do Arch Linux, mantido pelos próprios usuários, que contém descrições de pacotes (PKGBUILDs) para compilar e instalar softwares que não estão nos repositórios oficiais
primeiro
sudo pacman -S base-devel git go
Segundo
Escolha um AUR helper. Um helper facilita instalar pacotes do AUR. Os mais usados são:
- yay (popular e simples)
- paru (similar ao yay, mas com mais recursos)
Terceiro
git clone https://aur.archlinux.org/yay.git
Quarto
cd yay
Quinto
makepkg -si
Agora você pode instalar pacotes do AUR como se fosse o pacman.
Gereciador de Pacotes gráfico: Octopi
o Octopi é uma ferramenta gráfica que torna o gerenciamento de pacotes no Arch Linux mais acessível e visual, sem substituir o poder do pacman no terminal.
Disponível no repositório AUR
yay -S octopi
Wallpaper com Nitrogen
Nitrogen é bem leve e combina perfeitamente com o IceWM. Ele não só aplica o wallpaper, como também guarda suas preferências para restaurar automaticamente na próxima sessão.
Disponível no repositório AUR
yay -S nitrogen
Navegador: Pale Moon
Palemoon é leve e funciona sem muitos problemas em computadores com apenas 2GB de memória. Este navegador encontra-se no repositório AUR do archlinux.
Disponível no repositório AUR
yay -S palemoon-bin
Cliente de E-mail: Claws-mail
Claws-Mail é um cliente de e-mail e leitor de notícias leve, rápido, fácil configuração e interface intuitiva.
Disponível nos repositorios oficiais
sudo pacman -S claws-mail
Suíte de Escritório: WPS-Office
WPS-Office é suíte de escritório poderosa, possuindo um editor de textos, editor de planilhas, editor de apresentação.
O WPS Office costuma ser considerado mais leve que o LibreOffice porque tem um design mais enxuto, usa menos memória RAM e é otimizado para abrir rápido, enquanto o LibreOffice privilegia compatibilidade e recursos avançados, o que o torna mais pesado.
Disponível no repositorio AUR
yay -S wps-office
Reprodutor de Mídia: VLC
VLC é reprodutor multimídia simples, rápido e poderoso. Reproduz SÓ TUDO! DVD, CD de áudio, VCD e vários protocolos de transmissão de rede.
Disponível nos repositórios oficiais
sudo pacman -S vlc
Reprodutor de Músicas: Pragha
Pragha é um reprodutor de músicas muito leve, simples, rápido e cheio de recursos, como:
- Suporte a letras de músicas
- Pesquise, filtre e enfileire músicas na lista de reprodução atual
- Reproduz arquivos mp3, m4a, ogg, flac, asf, wma e ape.
- Toca CDs de áudio e identifica como CDDB.
- Notificações nativas da área de trabalho com libnotify.
Disponível nos repositórios oficiais
sudo pacman -S pragha
Gerenciador de Downloads: Uget
uGet é um gerenciador de download leve, poderoso e cheio de recursos, como: monitoramento da área de transferência, integração com navegador web (Firefox, Chromium, SeaMonkey, etc.) e suporte a múltiplos protocolos de download.
Disponível nos repositórios oficiais
sudo pacman -S uget
Visualizador de PDF: QPdfView
QPdfView é um visualizador de arquivos PDF semelhante a muitos aplicativos PDF comuns. Possui dois dois modos: MultiPage, percorre todas as páginas do documento, com intervalos. SinglePage, mostra uma página de cada vez.
Disponível nos repositórios oficiais
sudo pacman -S qpdfview
Cliente de Mensagens: Telegram
Telegram-desktop é um aplicativo de mensagens na forma de software livre (cliente) disponível para desktops/laptops e aparelhos moveis: Smartphone e Tablet.
Disponível nos repositórios oficiais
sudo pacman -S telegram-desktop
Jogos de Videogames
RetroArch
É um frontend (interface principal) para emuladores, motores de jogos e reprodutores de mídia. Ele permite rodar jogos clássicos de diversas plataformas em computadores, celulares e consoles modernos, oferecendo uma interface unificada e recursos avançados.
Retroarch pode emular:
- MAME
- Final Burn Neo (FBneo)
- NeoGeo
- Super Nintendo (SNES)
- Nintendo (NES)
- Megadrive (Genesis)
- Master system
- PlayStation
- PlayStaton 2
- GameCube
- Dreamcast
- PlayStation Portable (PSP)
- Gameboy Advance
- Nintendo 64 e mutos outros.
Disponível nos repositórios oficiais
sudo pacman -S retroarch
Referências
O que é obsolescência programada? Veja exemplos.
https://exame.com/esg/obsolescencia-programada-o-que-e-e-quais-os-seus-impactos/
Archlinux
from General
Ankara’da Avukatlıkta Yeni Bir Vizyon: Neden Klasik Yöntemler Yetersiz Kalıyor?
Hukuk, çoğu vatandaş için karmaşık, yavaş ve mesafeli bir süreç olarak algılanır. Biz, Tuva Hukuk olarak, bu algıyı değiştirmek için yola çıktık. Ankara gibi bürokrasinin ve hukukun merkezi olan bir şehirde, müvekkillerin “modern, şeffaf ve erişilebilir” bir avukata ihtiyacı olduğuna inanıyoruz.
Kurucumuz Av. Osman Selçuk Akyüz ve dinamik ekibimiz, hukuki sorunları sadece “çözülmesi gereken bir dosya” olarak değil, “hayatını etkileyen bir süreç” olarak görüyor.
Kızılay'daki ofisimizden, ceza davalarının aciliyetinden, boşanma davalarının hassasiyetine; iş davalarının teknikliğinden idare davalarının ciddiyetine kadar her alanda bu yeni nesil anlayışla hizmet veriyoruz.
Ankara'da bir avukattan beklentiniz nedir? Bizimle tanışın.
Sunduğumuz tüm hizmetleri ve felsefemizi “Ankara Avukat” tanıtım sayfamızda okuyabilirsiniz.
Link: https://www.tuvahukuk.com/ankara-avukat/
So You Want to See the President! Nostalgia, Neoliberalism, and Political Polarization
from Liza Hadiz

So You Want to See the President!, that's the title of the four-panel suite of paintings that, for decades, hung in the White House. Painted in 1943 by celebrated American artist Norman Rockwell, the suite portrays the waiting area outside the Oval Office, where citizens from various professions and officials gathered in hopes to meet the President. The paintings captured the democratic spirit of the era. At the height of World War II, it reflected a unifying vision of American society.
Amid the anxieties of wartime and economic uncertainty, Rockwell crafted images that evoked the nostalgia of the American Golden Age, depicting the comforts of family life and a secure home. Mainstream media often promoted this image of prosperity—which Rockwell was able to translate so well onto his canvas—to soften the realities of economic hardship and racial tension. Conservative outlets like The Saturday Evening Post used the psychology of nostalgia to soothe public unease rooted in economic vulnerability and to foster a sense of cohesion amid a racialized society. Norman Rockwell would later become a cultural icon, best known for his illustrations in The Saturday Evening Post, from the interwar years to the early decades of the Cold War.
The post-First World War period was marked by economic expansion and rapid growth, followed by a flourishing cultural environment and shifting social norms, epitomized by the emergence of the flapper counterculture. It was also a time of political progress as women finally secured the right to vote. Yet the Roaring Twenties was also a decade of economic disparity—low wages for the urban working class and persistent hardship for rural Americans—leaving many vulnerable. Not surprisingly, it was a period of continued racial tensions, marked by the resurgence of the Ku Klux Klan and the passage of the restrictive Immigration Act of 1924.
Interestingly, Rockwell’s celebrated depictions of the idealized male breadwinner nuclear family—spanning over four decades—continue to resonate with segments of the American public today.
Nevertheless, under the strict editorial direction of The Saturday Evening Post, Rockwell’s images not only masked the social tensions but also obscured the shifting norms reshaping American society. Readers were deflected from reality by scenes that told the story of a stable and harmonious American society centered on the “typical” male breadwinner and female homemaker nuclear family. Absent in these images were the independent flappers and hardly visible were the working-class, particularly women, both white and of color.
Twenty-five years later, the welfare policies and economic boom of post-World War II made the idealized male breadwinner family attainable, although very briefly, for middle-class and upper-class households. Yet this image of mainly white, suburban families, continued to be perpetuated by mainstream media for decades. It was an image that also aligned with the US government’s Cold War narrative, which promoted the nuclear family as a symbol of capitalist superiority in contrast to the collectivist ideals of communism.
Following the civil rights movement that shifted perceptions about society, new laws and policies were enacted to reduce racial and gender inequality. These reforms transformed social norms and values around family and sexuality, and shaped institutions. However, not all segments of society embraced these changes. Rockwell himself grew weary of the editorial constraints imposed by The Saturday Evening Post and, in 1963, left to work for Look magazine. There, he crafted some of his most controversial works that confronted the inequalities and tensions shaping America.
Like feminism, the far-right views women’s role in care work as undervalued by society; however, far-right supporters generally attribute this to the cultural hegemony of neoliberalism and liberal feminism.
Interestingly, Rockwell’s celebrated depictions of the idealized male breadwinner nuclear family—spanning over four decades—continue to resonate with segments of the American public today. On various digital platforms, some women from diverse ethnic backgrounds who support far-right ideologies have expressed dissatisfaction with contemporary society, describing a sense of peace and empowerment upon embracing traditional gender roles. This discontent often cites feminism for promoting a perception that privileges professional women over traditional homemakers—diminishing the cultural value of housewives and of men as primary providers and protectors.
Like feminism, the far-right views women’s role in care work as undervalued by society; however, far-right supporters generally attribute this to the cultural hegemony of neoliberalism and liberal feminism. This hegemony, in their view, has stigmatized traditional values and gender roles, where masculinity is more often loathed than encouraged and men are no longer seen as women’s protector, both in the social and economic sense. Such cultural dominance, they argue, are among the factors contributing to the decline of what they consider “true American values.”
Furthermore, the hegemony that promotes multiculturalism and diversity is perceived by far-right supporters as contributing to unresolved societal issues, such as job insecurity, limited access to public goods, and increase in crime rates, including violence against women. The increase in immigration is often cited as a cause of these problems even when such claims are not reflected in data and statistics.
The far-right movement, therefore, seeks to restore traditional “native” values as a way of deconstructing what they perceive as a broken society. However, the dissatisfaction is often attributed to shifting cultural norms, while in fact, it stems from systemic issues. The lack of accessible and trustworthy childcare, the absence of family-friendly labor policies, and the persistence of traditional gender roles that impose a double burden on women all contribute to the difficulties faced by many—particularly mothers.
Scholars interpret this as a backlash against the failure of neoliberal governance to deliver broad-based economic security and social cohesion.
Moreover, the movement asserts that saving America from perceived cultural decadence requires strengthening a monocultural national identity and reasserting national control over the economy, as economic sovereignty is framed as a moral imperative to restore traditional family values and cultural order. This vision reflects its supporters’ economic anxieties and fears of cultural displacement. Scholars interpret this as a backlash against the failure of neoliberal governance to deliver broad-based economic security and social cohesion.
Scholars have observed that neoliberal policies in the United States have deepened inequality: wages have stagnated for much of the working class, labor protections and social safety nets have eroded, and corporate profits have soared—concentrating wealth at the top. Privatization and deregulation have rendered public goods such as higher education, healthcare, and housing increasingly unaffordable. Critics of neoliberalism argue that policies prioritizing market efficiency over social equity have fueled job insecurity, housing shortages, rising rents, and racialized vulnerability. These systemic failures have contributed to cultural fragmentation, institutional distrust, and adverse political polarization.
So You Want to See the President!—which was commissioned in 1943 by Stephen T. Early, Roosevelt’s press secretary—depicted various groups in American society, conveying a unifying vision of democracy. Yet it reflects a white, middle-class lens on civic participation, mirroring the exclusionary politics and cultural norms of its time, in which structural diversity and inequality were obscured. The suite was removed from the White House in 2022 following a family ownership dispute and is scheduled for auction. While the paintings hold significant historical value, the suite’s removal is timely given that the country seriously needs to bridge political polarization. To move forward, reflection is urgently needed to envision a post-neoliberal governance that centers equity, care economies, labor protections, and democratic accountability, while dismantling structures that perpetuate marginalization and safeguard concentrated wealth.
-Some Thoughts from the Cappuccino Girl- (2025)
#history #art #WorldWar1 #WorldWar2 #US #Politics #feminism
You might be interested to read: From Global Power to Existential Anxieties: How Colonialism and Migration Shape the UK
Image: Artnet News
Sources:
Ainsworth, Garrett (2024) ‘Why Neoliberalism Has Failed Us: How Republican Economic Policies Promote Inequality.’ Michigan Journal of Economics. https://sites.lsa.umich.edu/mje/2024/03/18/why-neoliberalism-has-failed-us-how-republican-economic-policies-promote-inequality/ [8 November 2025].
Bradatan, Anastasia (2023) The Overlooked Roles of Women in Far-Right Extremist Organizations and How to Prevent Their Further Radicalization. Fordham Law Voting Rights and Democracy Project. https://fordhamdemocracyproject.com/2023/04/26/the-overlooked-roles-of-women-in-far-right-extremist-organizations [19 October 2025].
Campion, Kristy and Kiriloi M. Ingram (2023) ‘Far-right “Tradwives” See Feminism as Evil.’ Their Lifestyles Push Back Against ‘the Lie of Equality.’ The Conversation. https://theconversation.com/far-right-tradwives-see-feminism-as-evil-their-lifestyles-push-back-against-the-lie-of-equality-219000 [19 October 2025].
Cohen, Alina (2025) ‘Norman Rockwell Paintings That Once Hung in the White House Bound for Auction.’ Artnet News. https://news.artnet.com/market/norman-rockwell-president-white-house-paintings-auction-2704973 [4 November 2025].
Joppke, Christian (2024) ‘Neoliberal Nationalism and Immigration Policy.’ Journal of Ethnic and Migration Studies. https://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.1080/1369183X.2024.2315349 [8 November 2025].
Leidig, Eviane (2021) “We Are Worth Fighting for”: Women in Far-Right Extremism. International Centre for Counter-Terrorism – ICCT. https://icct.nl/publication/we-are-worth-fighting-women-far-right-extremism [19 October 2025].
Shams, Shahrzad, Deepak Bhargava, and Harry W. Hanbury (2024) ‘The Cultural Contradictions of Neoliberalism: The Longing for an Alternative Order and the Future of Multiracial Democracy in an Age of Authoritarianism.’ The Roosevelt Institute. https://rooseveltinstitute.org [8 November 2025].
Stiglitz, Joseph (2024) ‘How Neoliberalism Failed, and What a Better Society Could Look Like.’ Working Paper. Roosevelt Institute. https://rooseveltinstitute.org [8 November 2025].
Williams, Katherine (2024) Women's Engagement with the Far Right: A Quest for a More Holistic Understanding. Compass Hub. https://compass.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/rec3.12495 [19 October 2025].
Zamora, Daniel and Niklas Olsen (2019) How Decades of Neoliberalism Led to the Era of Right-Wing Populism. Jacobin.com. https://jacobin.com/2019/09/in-the-ruins-of-neoliberalism-wendy-brown [8 November 2025].
Bab 41. Pelukan Terakhir
from KLM
Di temani dengan suara televisi yang sedang menayangkan sebuah drama itu, kedua mata Kirana justru tertuju pada sebuah mesin print yang perlahan-lahan sedang mencetak sebuah surat yang baru saja selesai dibuatnya. Perlahan-lahan mesin itu mengeluarkan kertas dari dalamnya hingga akhirnya mesin itu berhenti karena sudah selesai mencetak, diambilnya kertas itu dan Kirana baca kembali. Itu adalah surat pengunduran dirinya dari perusahaan tempatnya bekerja.
Entah apa yang ada dipikiran Kirana saat itu sampai-sampai ia memutuskan untuk mengundurkan diri, sebenarnya faktor utamanya adalah ia ingin menenangkan diri dulu dari kehilangan Ibunya, yang kedua adalah ia ingin menghindari Bagas. Kirana bukan tidak bekerja sama sekali pada akhirnya, ia tetap akan bekerja namun bukan pada sebuah firma arsitektur lagi. Ia memutuskan untuk menggantikan pekerjaan Ibu nya di toko kue, alasannya sangat sederhana. Hanya dengan bekerja di sanalah Kirana bisa merasa dekat dengan Ibunya.
Bau dapur di toko itu, celemek yang selalu Ibu nya kenakan dan teman-teman Ibunya yang cukup perhatian dengannya. Kirana merasa hangat dan dekat, mungkin dengan cara seperti itu ia mengobati luka di hatinya. Setelah 3 hari menginap di rumah Almira, kondisi Kirana sudah cukup membaik meski setiap malam ia berjuang berusaha untuk terlelap, berusaha untuk tidak terisak dan terjun pada gelapnya kesepian dan kesedihan.
Besok ia akan kembali bekerja untuk yang terakhir kalinya, mengemasi barang-barang di kursinya sekaligus berpamitan pada rekan-rekannya. Malam ini ia sudah janjian dengan Bagas untuk bertemu, pilihannya sudah bulat. Ia akan tetap meninggalkan Bagas, berapa kalipun memikirkan hidup tanpa lelaki itu akan sangat menyakitinya. Namun Kirana berpikir itu jauh lebih baik dari pada Bagas harus kehilangan keluarganya. Tidak ada orang yang mau hidup seperti itu, jika memang harus ada yang dikorbankan biarlah itu dirinya dan hubungannya dengan Bagas.
“Mbak?”
Kirana menoleh, ada Almira di belakangnya. Membawa pie susu dan segelas teh hangat untuk mereka berdua. Selama beberapa hari menjadikan kosan Almira sebagai satu-satunya tempat pelarian mencari ketenangan. Akhirnya Kirana memutuskan banyak hal disana, termasuk keputusan-keputusan terberat yang akan ia ambil. Almira pun benar-benar menjaganya. Meski tidak sepenuhnya, dalam artian Almira memang memberitahu pada Bagas jika Kirana berada di rumahnya agar pria itu sedikit lebih tenang. Beruntulah Bagas mau mengikuti permintaan Almira untuk tidak menemui Kirana dahulu.
Almira duduk di sebelah Kirana, mengusap pundak wanita yang lebih tua darinya itu. “Udah selesai, Mbak?”
Kirana mengangguk, “udah, Mir. Doain yah.”
“Aku pasti doain kamu terus, Mbak. Keputusan berat ini gak mudah kamu ambil.”
Kirana tersenyum, senyum yang tulus seolah-olah ia tengah berterima kasih pada Almira lewat senyuman itu karena telah mau menampungnya, mendengar ceritanya dan menguatkannya. Meyakinkan jika ia bisa bertahan untuk hal-hal kecil di hidupnya. “Kira-kira setelah ini hidupku bakalan baik-baik aja gak yah, Mir.”
Kadang Kirana terlampau sering mengkhawatirkan hidupnya, setelah banyak mengalami kehilangan. Akan ada badai apa lagi di hidupnya? Kadang ia merasa kasihan pada dirinya sendiri, namun terkadang juga ia merasa bangga karna bisa melalui semua ujiannya.
“Aku gak bisa mastiin hidupmu bakal gimana, Mbak. Tapi apapun yang Mbak lalui nantinya, aku akan selalu sama Mbak. Mbak tuh udah aku anggap kaya Mbakku sendiri.” tidak ada yang dapat menebak hari esok seperti apa, bahkan 5 menit dari sekarang. Almira hanya ingin meyakinkan Kirana jika ia tidak pernah sendiri bahwa akan selalu ada ia yang terus bersamanya. “Mbak?”
“Hhm?”
“Kamu yakin?”
“Soal?” Kirana menoleh ke arah Almira. Menelisik lewat wajah wanita itu tentang apa yang ia ragukan dari keputusannya.
“Resign?” Almira mengigit bibirnya, takut-takut ucapannya menyinggung Kirana.
“Aku udah yakin, Mir. Aku mau kerja di toko ibuku kerja dulu. Masih mau ngerasain bau Ibu. Selain itu, kalau aku masih tetap di kantor. Itu artinya aku akan selalu ketemu Bagas. Makin sulit buat aku kalau terus-terusan ketemu dia.”
Almira mengambil tangan Kirana, mengenggamnya erat dan mengusapnya. Bersama Kirana ia merasakan memiliki seorang saudara perempuan yang di idamkannya selama ini, terkadang. Almira ingin protes kenapa wanita sebaik Kirana harus memiliki liku hidup yang pahit tapi disisi lain pun Almira yakin semua cobaan yang datang pada hidup Kirana itu semua karena Kirana sangatlah kuat.
“Aku akan selalu kangen hari-hari kita di kantor, Mbak. Walau udah gak sekantor, Mbak janji ya bakalan sering main kesini. Aku bakalan kangen banget cerita-cerita di kantor.”
Karena suara Almira yang sudah bergetar, Kirana merentangkan tangannya dan membawa Almira kepelukannya. “Kamu udah aku anggap kaya Adikku sendiri, Mir. Aku bakalan sering ke sini.”
Setelah berpamitan pada Almira, Kirana sempat kembali ke rumahnya dahulu untuk menaruh tas miliknya. Kemudian, menemui Bagas di Taman Kota seperti janji mereka, hari itu memang sengaja Kirana tidak ingin Bagas menjemputnya ke rumah atau menyuruhnya datang ke rumahnya. Begitu turun dari bus yang ditumpanginya, Kirana berjalan sedikit dari halte bus itu untuk sampai di Taman Kota. Tak susah rupanya untuk menemukan Bagas, pria itu tengah duduk sembari menonton pertandingan soft ball yang ada di sana.
Kirana sempat memperhatikan punggung lebar itu, mengusapnya dalam udara seolah-olah ia tengah mengusap punggung Bagas. Ia akan selalu merindukan pelukan dari pria itu kelak, dirasa cukup puas untuk memperhatikan punggung itu. Kirana berjalan mendekat, ia duduk di samping Bagas hingga membuat perhatian pria itu teralihkan padanya.
“Hai,” sapa Kirana.
Bagas tersenyum, ia lega bukan main bisa melihat wanita nya lagi. “Kamu naik apa kesini?”
“Bus, kenapa.”
“Gapapa, tanya aja. Harusnya tadi kamu aku jemput aja, kan kita bisa ke sini bareng.”
“Aku lagi mau naik bus, Bagas.”
Bagas mengangguk kecil, ia mengubah posisi duduknya menjadi menyamping. Memperhatikan wajah dahayu kesayangannya itu. Senyum Kirana sudah kembali meski belum seterang biasanya, pancaran matanya masih redup tapi wanita itu sebisa mungkin untuk terlihat baik-baik saja di depannya.
“Aku kangen kamu, Na.” Selama beberapa hari tidak mendapat kabar dari Kirana bahkan tidak bertemu dengan wanitanya itu. Bagas benar-benar rindu sekaligus khawatir, ia bersyukur bukan main begitu Almira mengabarinya bahwa Kirana berada di rumahnya. Walaupun Almira meminta Bagas untuk tidak menemui Kirana dahulu sampai wanita itu benar-benar tenang, Bagas lakukan itu. Apapun akan Bagas lakukan agar wanitanya membaik.
“Aku juga.” Kirana tersenyum, memejamkan matanya. Membiarkan tangan besar Bagas itu menyingkirkan anak rambutnya dan menyelipkannya ke belakang telinganya.
“Kamu udah jauh lebih baik?”
“Um, sedikit lebih baik.”
“Syukurlah aku lega dengarnya.”
Sempat hening beberapa saat, mereka hanya saling memandang dan tersenyum seperti mengungkapkan kerinduan yang bisa dibayar hanya dengan saling menatap. Menelisik keadaan satu sama lain lewat lemparan tatapan mata itu, sampai akhirnya Kirana menelan saliva nya susah payah. Air matanya mengembang pada pelupuk matanya, bersiap untuk segera di tumpahkan. Lehernya tercekat bahkan disaat kata-kata perpisahan belum terlontar dari bibirnya.
“Ah sebentar, aku punya sesuatu untuk kamu.” Bagas menarik tas miliknya, dan mengeluarkan sebuah kotak disana dan membukannya. Sebuah cincin dengan permata mengkilap yang nampak begitu cantik. Kilapanya yang terkena pantulan sinar dari lampu Taman itu, membuatnya terlihat sangat mewah meski design nya sederhana.
Kirana yang hampir saja menangis itu, sedikit teralihkan. Sempat terlontarkan apakah disaat-saat seperti ini Bagas justru melamarnya?
“Bagas?”
“Jadi istriku, Na. Menikah sama aku. Aku akan berusaha menjadi suami yang baik untuk kamu. Kita bisa punya rumah buat tempat kita pulang, aku bisa buatin taman kecil di depan rumah kita buat kamu tanami bunga. Kamu suka bunga kan?”
Kirana terdiam, ia bahkan tidak mengambil kotak berisi cincin yang di berikan Bagaa padanya. Hatinya sakit, seperti ada jutaan pisau menghunusnya tanpa ampun. Ada teriakan direlung hatinya yang mengatakan jika ia tidak sanggup untuk berpisah, jika semesta sudah sangat kejam padanya dan bagaimana caranya mengucapkan kata perpisahan yang bukan hanya menyakiti hati pria nya itu.
“Bagas?” Kirana menengadahkan wajahnya, matanya sudah memerah dan sedetik kemudian air mata turun membasahi wajahnya. “Berhenti.”
Tak ada sahutan dari Bagas. Ia hanya menatap wajah Kirana dengan jutaan pertanyaan di kepalanya, Kirana memintanya berhenti untuk apa? “Maksud kamu, Na?”
“Hubungan kita.” Kirana kembali memperjelas ucapannya tempo hari. Saat mengatakan hal itu dadanya kembali sakit.
“Kenapa, Na? Kenapa sama hubungan kita? Kamu kecewa ya sama aku karna aku gak ada waktu Ibu kamu meninggal, iya?”
“Aku capek, Gas..”
“Capek?” Bagas mengerutkan keningnya. Ia sempat berpikir awal mula Kirana meminta pisah darinya karna kekecewaan wanita itu saat ia tidak ada waktu Ibunya meninggal, tapi malam itu Bagas tersadar ketika Kirana mengatakan ia lelah. Bisa jadi Kirana lelah karena keluarganya? Karena sampai hari ini pun, orang tua Bagas belum memberikan restu untuk mereka. Pikirnya.
“Aku mau kita benar-benar berakhir.”
“Kita benar-benar berakhir?” Bagas mengulang ucapan Kirana. “Gak ada harapan lagi, Na? Kamu udah gak sayang sama aku?”
Kirana menangis sesegukan, ia berusaha mengusap wajahnya dari air mata yang terus turun membasahi pipinya. “Karena aku sayang kamu, Gas. Aku sayang kamu. Gimana mungkin enggak?”
Keduanya terdiam, Bagas sibuk memandangi Kirana dengan hati yang hancur, mata yang mulai memanas bersiap untuk menangisi hubunganya yang rumit itu. Sedangkan Kirana sibuk mengusap air matanya, syukurnya tak banyak pasang mata di sana, para pemain soft ball pun tak memperdulikan kehadiran keduanya di sana. Mereka terlalu fokus pada permainan. Kotak berisi cincin yang sudah Bagas buka tadi ia tutup dan ia taruh begitu saja di antara mereka.
“Tapi aku juga sayang diriku sendiri, Gas. Makanya aku gak bisa melanjutkan hubungan ini.”
“Aku siap ninggalin keluargaku, Na.” Air mata yang sedari tadi Bagas tahan itu akhirnya terjun juga. Ia menangis, hatinya pedih seperti ada silet yang menyayatnya. “Aku siap ninggalin orang tuaku.”
Kedua bahu Kirana merosot, kepalanya menggeleng dan ia tatap pria yang sangat ia cintai itu lekat-lekat seolah-olah esok hari ia takan melihat Bagas lagi. “Gak ada yang mau hidup seperti itu, Bagas. Aku juga sakit kalau kamu sakit. Kalo kita tetap maksain bersama, aku cuma gak mau hidup dalam kebencian orang lain. Aku gak mau merebut kamu dari keluargamu, Gas.”
“Aku gak mau putus dari kamu, Na.” Bagas sebisa mungkin membujuk Kirana, ia bahkan sudah tidak perduli menangis menyesakan di depan wanita itu. Ia raih tangannya dan ia genggam tangan kurus itu erat-erat, berharap hati Kirana luluh dan ia mengurungkan niatnya untuk mengakhiri hubungan yang sudah mereka bangun selama hampir 7 tahun itu. “Aku gak bisa kehilangan kamu, Na. Aku harus gimana..”
“Bagas, kamu pasti bisa..” Suara Kirana bergetar, ia masih menangis namun ia berusaha menenangkan Bagas. Ia usap pucuk kepala pria itu dengan senyuman paling menyakitkan yang ia berikan. “Aku akan selalu mendoakan kebahagiaan kamu, Bagas.”
Bagas tak menjawab lagi, ia buru-buru menarik Kirana dalam dekapannya dan menangis sepuas hatinya dalam bahu kecil wanita itu. Menghirup aroma tubuh Kirana yang selama ini selalu berhasil membuatnya tenang. Bagas sama sekali tak menampik jika sikap keluarganya memanglah sudah keterlaluan dengan Kirana hingga membuat wanita itu sakit hati dan berakhir melepaskannya.
“Aku akan selalu kangen bau kamu, Na.”
Kirana mengigit bibir terdalamnya, berusaha meredam isaknya sendiri dengan menenggelamkan wajahnya pada bahu pria yang sangat ia sayangi itu. “Setelah ini kamu harus pulang ya, Gas. Minta maaf sama orang tua kamu karena udah melawan mereka.”
Bagas menggeleng, ia semakin memeluk Kirana dengan erat. Setelah memutuskan untuk berpisah pada Bagas. Kirana pulang, dalam bus pun ia masih menangis. Apalagi ia pulang lebih dulu dari pada Bagas, awalnya Bagas memaksa untuk mengantarnya pulang namun Kirana menolaknya. Ia masih ingin sendiri, meski belum sepenuhnya terima Bagas mencoba untuk mengerti kenapa pada akhirnya Kirana menyerah pada hubungan mereka.
Hubungannya memang tidak mudah, meski Bagas mencoba berkali-kali untuk tetap mempertahankannya. Semua sia-sia karena Kirana sudah terlanjur sakit hati. Malam itu Kirana pulang ke rumah sewanya, tidur di kamar Ibunya sembari mendekap daster milik Ibunya itu. Masih ada aroma tubuh Ibu di sana karena daster itu belum ia cuci.
“Buk, hari ini adalah hari yang berat buat Kirana.” Matanya terasa membengkak kembali karena untuk kesekian kalinya, air mata itu kembali terjun dengan bebas ke wajahnya. “Kirana udah gak punya Bagas, Buk. Kirana sendirian..”
🍃🍃🍃
Pada suatu pagi yang bahkan matahari belum muncul di permukaan, Raga terjaga dalam tidurnya. Nafasnya tak beraturan setelah sekelebatan mimpi tentang Jayden itu kembali dalam kilasan yang sangat amat jelas dalam kepalanya, ah tidak, lebih tepatnya itu seperti sebuah ingatan yang sudah lama ia lupakan dan kini ingatan itu telah kembali. Begitu bangun ia terengah, keringat bercucuran bukan main derasnya membasahi kening hingga turun ke lehernya. Tampak sedikit asing ruangan yang menjadi tempatnya istirahat itu, ada sebuah kesadaran yang terbelenggu lama kini muncul kembali bahwasanya ia adalah pria Belanda itu sendiri, ia adalah Jayden yang terlahir kembali menjadi seorang pribumi.
Ia melihat ke arah jam dinding yang tergantung tak jauh dari ranjangnya berada, sudah pukul 5 pagi. Ia bergegas bangkit dari ranjangnya dengan gerakan tergesah untuk segera menuju kamar mandi. Di basuhnya wajahnya dan ia cermati cermin di depannya itu lekat-lekat, seolah-olah ia tak mengenali dirinya sendiri. Hidung mancungnya, kulit putih pucatnya dan rambut hitam legam itu. Raga sentuh kepalanya dengan wajah yang bingung, namun sedetik kemudian ia menghela nafas pelan.
“Apa Ayu juga mengingat ini semua? Atau hanya aku?” desahnya dalam keputusasaan.
Pagi itu Raga mandi dan segera berangkat ke kantornya, kini ingatan tentang jiwa masa lalunya itu sudah terkumpul. Dan ia akan tetap hidup sebagai Raga, melajukan mobilnya ia membelah jalanan pagi itu yang belum ramai. Dan dengan langkah besar-besar ia segera berjalan menuju ke ruanganya, belum ada karyawan lain. Hanya ada cleaning service saja yang menyapanya pagi itu dan menawarinya untuk di buatkan kopi.
Hari ini harusnya Kirana datang ke kantor, ada sesuatu yang ingin ia pastikan. Seperti hal nya mimpi itu juga terjadi pada Kirana, kemudian ingatan tentang masa lalu itu yang baru saja Raga sadari. Apa kali ini Kirana juga sudah mengingatnya jika ia adalah Ayu yang terlahir kembali? Raga tidak melakukan apa-apa di ruanganya selain mencari tahu tentang reinkarnasi, separuh dalam dirinya itu berdecap kagum akan kecanggihan teknologi masa kini. Dan ada yang sangat Raga syukuri saat ini, karena ia terlahir sebagai seorang pribumi.
Satu persatu meja terisi oleh karyawan yang berdatangan, namun yang ditunggu belum juga datang, beberapa kali Raga mengintip dari tirai di ruanganya namun meja Kirana belum juga terisi oleh sang empunya. Sampai akhirnya ia di beritahu oleh Satya jika jam 9 nanti mereka harus meeting dengan klien di luar kantor. Mau tak mau Raga harus menuruti perintah itu, 2 jam meeting pikiran Raga hanya berputar pada Kirana. Seperti, apakah wanita itu juga mengingat dirinya sebagai Ayu, apakah mereka terlahir kembali untuk memenuhi janji-janji itu, dan kenapa bukan hanya dirinya dan Kirana saja yang terlahir kembali. Melainkan ada Adi yang kini terlahir sebagai Bagas, Dimas yang kini terlahir sebagai Raka.
Raga menoleh ke arah pria yang tengah berbicara di sebelahnya itu oleh klien mereka, di tahun 1898. Satya adalah kawannya, seorang Indo Belanda yang bernama Jacob. Pria itu terlahir kembali dan tetap menjadi sahabatnya. Apa Satya juga mengingat dirinya di masa lalu? Saking terbuainya dalam lamunan, Raga sampai tidak sadar jika Satya memperhatikannya.
“Pak,” Satya sedikit menggoyangkan tubuhnya, membuat Raga tersadar dari lamunannya itu.
“Kenapa?”
“Jangan ngalamun. Itu Pak Wicaksono tanya soal kolam nya.”
Nyawa Raga rasanya seperti dipaksa berkumpul, ia buru-buru mencari design miliknya dan ia jelaskan pada kliennya itu. Setelah meeting yang berjalan cukup lama menurut Raga akhirnya ia bisa bernafas lega ketika kembali menginjakan kakinya di kantor, begitu sampai ia sudah dibuat terperangah oleh kehadiran Kirana yang duduk di kursi meja nya. Kebetulan tatapan mata keduanya saling bertemu.
Ada sesuatu yang membuat hati Raga mencelos begitu matanya bertemu dengan mata Kirana, ada sebuah sirat kerinduan dari tatapan matanya. Seperti ia baru bertemu dengan kekasihnya setelah sekian lama berpisah dan menunggu, ada dorongan pada diri nya yang membuatnya ingin memeluk Kirana erat. Namun akal sehatnya masih berjalan untuk menahan keinginan itu semua. Terlebih ia bukan siapa-siapa Kirana dikehidupan kini dan lagi pula ini di kantor.
Kirana berdiri dan mengangguk kecil pada Raga yang entah sejak kapan kakinya sudah berhenti di depan meja Kirana itu, dengan tatapan yang Kirana sendiri sulit artikan. Bahkan bukan hanya Kirana yang memandang Raga bingung, namun Almira dan Satya pun sama.
“Sia..siang, Pak.” Kirana menyapa demi menyadarkan Raga dalam tatapan dalamnya itu. Ia berhasil di buat salah tingkah dan bingung dengan tatapannya.
“Hm.. Ka..mu baru mulai masuk lagi, Na?”
Kirana mengangguk kecil, “hari ini hari terakhir saya bekerja disini, Pak.”
Raga mengerutkan keningnya bingung, “terakhir?”
“Saya sudah mengajukan resign, Pak.”
“Kenapa mendadak sekali, Na?”
Kirana tersenyum getir, satu ruangan di sana menoleh ke arahnya. Termasuk Satya yang sama kagetnya dengan Raga, Bagas dan Almira yang sudah mengetahui alasannya pun masih di buat menoleh. Raga yang menyadari banyak mata tertuju pada Kirana itu akhirnya memutuskan untuk mengajak Kirana bicara di ruangannya.
Di dalam ruangan itu, keduanya sempat saling diam. Kirana yang menyerahkan surat pengunduran dirinya pada Raga dan Raga yang masih terus menerus memperhatikan wajah Kirana. Pagi itu bukan hanya Kirana saja yang merasa Raga bersikap aneh, tapi Satya pun yang memperhatikan mereka berdua dari kursinya juga berpikir demikian.
“Kirana?” Panggil Raga.
“Ya, Pak?”
“Kenapa mendadak sekali?”
Kirana menelan salivanya susah payah, hatinya berkecamuk. Berat sebenarnya ia mengambil keputusan ini. Terlebih kantor yang menjadi tempat ia mencari nafkah selama ini cukup membuatnya nyaman, meski beban kerjanya terbilang cukup tinggi namun lingkungan pertemanan di dalamnya cukup hangat. Bahkan di sana pula Kirana dapat mencicil sedikit demi sedikit hutang Bapak walau belum sepenuhnya selesai.
“Saya ngerasa belum cukup stabil untuk bekerja, Pak. Saya mau memulihkan mental saya dulu. Maaf kalau terdengar kekanakan.”
“Oh, enggak sama sekali, Na.” Raga menggeleng, ia tidak pernah meremehkan keputusan karyawannya. “Saya mengerti kok.”
“Terima kasih, Pak.”
Sebenarnya ada yang ingin Raga tanyakan pada Kirana mengenai dirinya, namun Raga tahan itu semua. Dia cuma merasa waktunya belum tepat saja untuk membicarakan hal ini. Lagi pula, ia bisa bertanya hal itu pada Kirana kapan saja. Toh mereka masih akan tetap terikat sebagai pemilik rumah dan penyewa.
Bersambung...
Bab 40. Jentera
from KLM
Sudah sepersekian kalinya Bagas mencoba menguhubungi Kirana meski tak ia dapati jawaban dari sebrang sana, pikirannya kacau, hatinya galau. Tidak ada rasa tenang dalam kepala Bagas tentang ucapan Kirana beberapa hari yang lalu. Setelah mengatakan ingin berpisah dengan Bagas, hendak ia minta penjelasan dari wanita itu. Kirana langsung masuk ke dalam kamarnya dan mengatakan jika ia lelah. Pada hari berikutnya Bagas terus mencecar Kirana untuk bertemu, menelfonnya dan mengiriminya pesan untuk sekedar mengatakan apa alasan yang membuatnya ingin mengakhiri hubungan mereka, namun tak ada satu pun dari usaha Bagas yang mendapati jawaban yang ia inginkan.
Satu-satunya tempat yang memungkinkan bagi Bagas bertemu dengan Kirana adalah kantor, namun sampai hari ini Kirana belum masuk juga. Bahkan Bagas sudah meminta bantuan Almira untuk menghubungi Kirana, namun hasilnya pun sama. Tak ada jawaban, hari ini sepulang bekerja Bagas buru-buru ke rumah Kirana. Pikirannya tidak akan bisa tenang dan yang semua sedang ia kerjakan takan berjalan dengan semestinya sampai ia mendapatkan penjelasan dari Kirana kenapa wanita itu ingin berpisah.
Pagar rumah Kirana tidak terkunci, rumahnya tetutup namun dari luar Bagas melihat ada cahaya yang berasal dari ruang tamu rumah sewa Kirana. Sebelum mengetuk, ia sempat memperhatikan rak sepatu yang ada di dekat pintu masuk. Tak ada sepatu Kirana di sana, sepatu yang biasa wanita itu gunakan tidak ada pada tempatnya. Bagas mencoba peruntungannya kali ini, mengetuk pintu rumah Kirana, berharap wanitanya membukakan pintu untuknya.
Satu sampai empat ketukkan pintu tak membuahkan hasil untuknya, tak ada yang menyahut apalagi membukakan pintu untuk Bagas. Menandakan tidak ada orang di rumah. Kemana Kirana pergi? Wanita itu benar-benar menghindarinya? Atau justru Kirana berada di dalam namun enggan bertemu dengannya? Tadinya, Bagas ingin memberikkan waktu bagi Kirana untuk tenang sejenak setelah kepergian Ibu nya. Namun hatinya menyeruak memaksa ingin segera mendapati jawaban. Ego nya muncul dan memaksanya mencecar Kirana untuk mengatakan alasan wanita itu ingin berpisah darinya. Setidaknya jika sudah mengetahui alasannya Bagas baru bisa bernafas dengan lega.
“Cari siapa, Mas?” seseorang dari belakang kepala Bagas sedikit mengejutkannya. Bagas berbalik, mendapati seorang pemuda yang usianya tak jauh darinya. Tetangga sebelah rumah Kirana itu.
“Mbak Kirana nya ada di dalam gak ya?”
“Ohh.. Kayanya tadi pagi pergi, Mas. Gak tau kemana. Pakai tas dan rapih sekali.”
Dahi Bagas berkerut, memakai tas dan rapih sekali. Jika bukan untuk bekerja kemana Kirana pergi? Bahkan hari ini wanita itu tidak berada di kantor. “Ada yang menjemputnya atau dia pergi sendiri mungkin Mas lihat?”
“Pergi sendiri, Mas. Saya cuma berpapasan dan Mbak Kirana berjalan ke arah halte bus.”
Bagas mengehela nafasnya, pikirannya makin berkecamuk dan hatinya belum kunjung tenang. Bahkan jauh dari kata tenang, kemana wanitanya pergi? Dengan siapa dan kemana dia? Kalimat-kalimat itu terus berputar bagai nyanyian di kepala Bagas. Ia kemudian mengangguk pada pemuda di depannya itu dan tersenyum canggung.
“Terima kasih, Mas.”
“Mari..” setelah mengatakan itu, pemuda itu kembali masuk ke rumahnya. Meninggalkan Bagas yang temenung memandang pohon asam jawa yang berdiri kokoh di depan rumah Kirana.
Lampu-lampu jalan yang remang itu sudah mulai dinyalakan, burung-burung gereja yang berterbangan mencari makan telah kembali ke sarangnya. Dan beberapa menit kemudian suara panggilan sembahyang telah dikumandangkan, Bagas bersandar pada kursi di teras rumah Kirana, mengusap wajahnya yang kumal karena pagi tadi ia tidak sempat mandi. Begitu terjaga dari tidurnya, ia langsung melompat dari ranjang dan berganti pakaian. Sekacau itu Bagas sampai-sampai hal-hal seperti mandi dan sarapan saja ia lupakan begitu.
Hatinya memaksa mencari Kirana berkeliling ke jalanan padatnya ibu kota dijam pulang kantor, menelisik jalanan dan halte-halte bus barangkali ia menemukan Kirana sedang duduk di halte atau sedang berjalan. Namun tak dapat ia temui wanita yang menyita pikiran dan hatinya itu, sekali lagi Bagas tak ingin menyerah. Sembari melajukkan mobilnya menuju tempat-tempat yang biasa ia dan Kirana kunjungi. Ia mencoba menelfon Almira kembali. Mana tahu wanita itu bertukar kabar dengan Kirana.
“hallo, Mas Bagas?” suara Almira terdengar disebrang sana, mengintrupsi Bagas untuk sadar dari lamunan akan Kirana ditengah kemacetan itu.
“Mir, udah ada kabar dari Kirana belum? Atau dia nelfon lo mungkin?” Suara Bagas serak, tenggorokkanya rasanya tercekat, sakit, seperti ada kawat berduri yang melingkar menusuk langit-langit mulutnya.
“belum, Mas. Kalau ada kabar soal Mbak Kirana gue pasti kasih tahu ke elo kok. Udah coba ke rumahnya?“
“Udah, dia gak ada di rumah. Tadi tetangganya bilang kalau Kirana tadi pagi pergi.”
“Udah coba telfon ke Budhe nya, Mas? Atau ke teman Mbak Kirana yang lain?” Almira memberi saran mana tahu Bagas kepikiran kemana Kirana pergi.
“Dia...” Bagas memejamkan matanya, tak mungkin berkata jujur jika satu-satunya keluarga Kirana di Jakarta dari Bapaknya itu bahkan sudah tak lagi menganggapnya keponakan. Mana mungkin Kirana pergi ke rumah sanak saudara dari Bapaknya itu. “Gak ada keluarga di Jakarta, Mir.”
“Duh, Kemana ya. Gini deh, Mas. Gue coba hubungin lagi ya, kalo gak ada jawaban juga. Gue coba cari Mbak Kirana sebisa gue.“
“Perlu gue jemput biar kita cari Kirana bareng?”
“ah, gak usah, Mas. Gue pergi sama cowok gue kok.” Almira akan mengajak kekasihnya itu mungkin untuk mengatarnya mencari Kirana. Ia juga khawatir dengan keberadaan wanita yang sudah ia anggap seperti kakaknya sendiri itu.
“Oke, kabarin gue lagi yah, Mir.”
Dalam gemerlapnya lampu kota yang menerangi malam itu, melayang jauh pikiran Bagas ke hari-hari sebelumnya. Hidupnya kini bagai di putar balik ke arah yang berlawanan, bertanya entah pada siapa tentang apa yang terjadi pada Kirana sehingga wanita itu memutuskan untuk menghindarinya, memutuskan hubungan mereka yang dibangun setelah sekian lama dengan cinta, kepercayaan dan kasih sayang. Mata nya masih menelisik ke setiap jalan, ke tempat-tempat makan di pinggir jalan. Berharap disalah satu tenda sana ada Kirana yang tengah duduk atau mungkin tengah makan.
Sementara itu, di belahan jalan lain. Seorang wanita dengan tas punggung berwarna abu berjalan gontai dengan pandangan kosong mengawang jauh dari pikirannya. Tubuh dan roh nya seperti terpisah, berjalan tanpa arah dan tujuan tadinya. Mendatangi tempat-tempat ramai demi mengisi kekosongan di hatinya namun itu semua tidak lantas membuat kesedihannya mengabur. Ketika hari mulai malam dan jalanan mulai lenggang, pada pemberhentian terakhir bus itu kakinya turun melangkah. Kirana tak ingin pulang, ia tak ingin mati karena kesepian dan hilang ditelan isi kepalanya sendiri yang ramai porak poranda.
Tempatnya mengadu kini menjadi sesuatu yang ia hindari, maka biarkan ia melangkah ke kosan milik Almira. Tidak perduli pada titik air gerimis yang berjatuhan mengenai kepalanya, pada cahaya remang lampu pinggir jalan, pada siulan pria-pria yang tengah bergitar di pos dan bertanya dirinya hendak kemana hujan-hujanan. Ia tak perduli, ia hanya ingin mencoba mengabaikan rasa sakitnya.
Begitu sampai di depan pintu kamar kost Almira, Kirana mengetuknya pelan. Sangat pelan namun mampu membuat sang empunya kamar berjalan keluar dan membukakan pintunya, begitu terkejut Almira mendapati Kirana datang ke kosannya dengan keadaan kacau. Rambutnya basah, dan sedikit berantakan, kemeja yang dikenakannya basah dan wajahnya yang dingin dan pucat.
“Ya ampun, Mbak.” Ditariknya tangan wanita itu ke dalam kamarnya, kemudian ia tutup kembali. Menyuruh Kirana untuk duduk di sofa yang ada di kamarnya. “Mbak kamu habis dari mana? Semua orang nyariin kamu.”
Kirana masih diam, ia ingin menjerit jika ia sudah tidak sanggup untuk melanjutkan hidup ini. Namun itu semua tertahan di tenggorokannya yang sangat kering, seharian ini ia belum minum apalagi makan. Yang di telannya hanya saliva nya saja. “Mir, aku haus.”
Almira mengangguk kecil, “iya sebentar, aku ambil air dulu ya.”
Almira buru-buru melangkahkan kakinya ke dapur, menuang segelas air putih dan kembali ke sofa tempat Kirana duduk. Almira berjongkok dan memberikan air itu ke tangan Kirana yang sangat dingin. Sementara itu, Kirana mengambil gelas itu dan menenggak habis air di dalam gelas itu. Tenggorokannya yang kering itu terasa sejuk begitu air yang dinginnya pas mengalir masuk hingga ke kerongkongannya.
Almira sempat mengambil handuk kecil untuk mengeringkan rambut Kirana dan menyelimuti tubuh ringkih itu dengan selimut miliknya. Pandangan Kirana masih kosong, entah apa yang ada dipikirannya. Dunia benar-benar menyakiti wanita itu tanpa sisa, tanpa belas kasih hingga seluruh senyumnya ia renggut.
“Mbak?”
“Hm?”
“Kamu habis dari mana?” Almira berusaha bertanya pelan-pelan. “Atau kalau Mbak belum mau cerita, Mbak mau istirahat aja? Ganti baju, Mbak. Pakai bajuku aja.”
“Mir?”
“Iya?”
“Jangan kasih tau siapa-siapa ya kalau aku disini.” suara Kirana terdengar mengawang, masih menatap Almira dengan pandangan kosongnya.
“Iya, Mbak. Aku gak akan kasih tau siapa-siapa kamu disini, tapi jangan pergi lagi ya. Disini aja, kalau Mbak mau pergi kasih tahu aku ya.”
Kirana hanya mengangguk, setelah menemani Kirana berganti pakaian dan memastikan wanita itu terlelap di ranjangnya. Almira berjalan keluar kamar kostnya, ia mengabari Bagas jika ia sudah bertemu dengan Kirana tanpa memberi tahu Kirana ada dimana. Yang terpenting baginya, Bagas sudah bisa tenang jika sudah mendapat kabar tentang Kirana. Untung saja Bagas menurut pada Almira untuk tidak ngotot ketemu Kirana dulu, biarlah nanti Almira sendiri yang akan menjelaskannya pada Bagas di kantor besok pagi.
🍃🍃🍃
Entah sudah berapa jam Asri menunggu seorang pria yang tengah berbicara pada seorang pria lainnya di pojok sebuah cafe itu, dengan wajah yang serius seperti tengah membicarakan sesuatu yang genting. Keningnya sesekali Asri perhatikan mengkerut dengan wajah yang sedikit masam namun terkadang menampilkan senyum yang ia paksakan. Katakanlah ini sebuah kebetulan, karena ia datang ke cafe itu bukan karena sengaja untuk membuntuti Bagas yang juga tengah bertemu dengan klien nya. Asri sedang makan siang sendiri, sampai akhirnya ekor matanya menangkap pria yang sangat ia rindukan akhir-akhir ini.
Tentang kabar kepergian Ibu nya Kirana sampai kabar tentang Bagas yang mempersiapkan lamaran untuk Kirana itu sudah sampai ke telinganya, sebagian memang ia dapatkan sendiri dari hasil membuntuti Kirana hanya demi memastikan wanita itu sudah menjauhi pria yang Asri cap sebagai miliknya itu. Dan sebagian lagi ia dapat dari Kanes, seperti sewaktu Kanes memesan beberapa bunga, mereservasi tempat dan berbincang dengan Bagas melalui telefon.
Semua Asri dapatkan kabarnya sampai pada akhirnya ia bertanya pada Kanes langsung, bahkan di hari Kanes dan Bagas tengah mempersiapkan itu semua pun Asri tahu karena dia ada di sana. Bahkan, kematian mendiang Ibu nya Kirana di jadikan momen telak baginya karena acara lamaran Bagas itu batal. Asri senang bukan main saat mengetahui itu, apalagi akhir-akhir ini Bagas cukup sering sendirian karena Kirana tidak terlihat bekerja di kantornya. Apalagi dengan wajah Bagas yang seperti menampakan jika ada yang tidak baik-baik saja pada hubungannya dengan Kirana.
Itu semua semakin menambah kesenangan bagi Asri, karena justru kesempatan kosong seperti ini lah ia bisa masuk lewat celah sekecil apapun untuk merebut hati Bagas. Setelah bersalaman pada kedua pria yang duduk di depannya dan pria itu pergi, semua itu menandakan jika pertemuan mereka sudah selesai. Ini adalah kesempatan bagi Asri untuk menghampiri Bagas dan mengajaknya bicara barang sebentar.
Wanita itu membawa tas miliknya, berdiri dan berjalan penuh dengan kepercayaan dirinya. Wajahnya ia naikan beberapa senti sampai memperhatikan leher jenjangnya yang tidak terhalang rambut panjangnya itu, ketukan dari heels yang dipakainya beradu dengan lantai marmer cafe tersebut, membuat Bagas yang tadinya sedang fokus dengan ponselnya itu jadi menengadahkan kepalanya untuk melihat siapa yang tengah berjalan ke arahnya.
“Hai,” sapa Asri dengan senyum yang merekah pada wajah angkuhnya itu.
Bagas agak sedikit terperangah karena kehadiran Asri yang tiba-tiba dan tidak diduganya, ia tersenyum sedikit kemudian mengangguk kecil. “Hai.”
“Aku boleh duduk sini? Atau kamu udah janjian sama orang lain?”
“Duduk aja, gue udah selesai ngobrol sama klien.” Tanpa menghiraukan Asri, Bagas mengemasi beberapa berkas miliknya, charger Macbook nya dan menaruhnya kembali kedalam tas.
“Habis meeting ya, Gas?” Asri basa basi, dia sudah tahu dari tadi. Bahkan sejak klien Bagas masih duduk di kursi yang ia tempati.
“Iya nih.” Bagas melihat ke arloji yang ada di pergelangan tangannya, bergerak dengan gelisah sembari sesekali menoleh ke arah ponselnya. Gerak geriknya seperti tengah menunggu kabar dari seseorang. “Sri, sorry gue enggak bisa lama-lama.”
“Ah, Gas. Tunggu sebentar, sebentar aja please ada yang mau aku omongin sama kamu.” Asri sebenarnya sudah menduga jika Bagas akan segera bergegas meninggalkan cafe itu, maka kedua tangan kurusnya itu bergerak dengan cepat menahan lengan Bagas yang tadinya sudah siap memakai tas nya kembali.
“Mau ngomong apa?”
“Soal Ibu..” Asri memejamkan matanya. “Ibu kamu.”
“Kenapa sama Ibu?” Bagas selalu mendapat kabar soal Ibu dari Kanes, kedua orang tua nya itu bahkan baik-baik saja meski sesekali bertanya kabar Bagas melalui Kanes. Karena mereka tahu, Kanes dan Bagas masih sering bertukar kabar.
“Ibu nanyain kamu, Gas. Kamu kapan mau pulang?”
Bagas menghela nafasnya, di lihatnya ke arah luar jendela siang itu. Mataharinya terik Jakarta siang itu nampak tidak lenggang sama sekali, tak ada kata lenggang bahkan. Orang-orang masih berlalu lalang entah kemana, para pedagang di pinggir jalan masih menjajahkan dagangannya tanpa surut semangatnya bahkan oleh matahari yang terik sekalipun. Pemandangan di luar sana nampaknya lebih mengasikan bagi Bagas di banding ia harus bertatap muka dengan Asri, membicarakan orang tua nya.
Ini bukan karena Bagas anak kurang ajar yang tidak perduli akan kabar orang tuanya, bukan. Hanya saja, Bagas sudah tahu kabar kedua orang tua nya dari Kanes. Dan apa yang Asri katakan padanya itu selalu sama tentang orang tua nya, topiknya hanya berputar pada kapan ia akan segera pulang, kapan ia akan segera berbaikan dengan kedua orang tua nya. Seolah-olah ia harus di tuntut selalu mengalah pada ego orang tua nya, lagi pula. Dalam persoalan ini sebenarnya Asri tidak bisa terlalu bisa ikut campur seharusnya, ia adalah orang lain. Ranahnya tidak bisa sejauh itu menjangkau urusan orang tua dan anak ini.
“Gue udah pulang, Sri. Waktu itu, tapi ujung-ujungnya gue tetap ribut. Lagi pula gue selalu tau kabar mereka dari Kanes,” Bagas sedikit ketus, waktunya tak banyak. Ia harus segera kembali ke kantor.
“Iya aku tau, Ibu juga udah cerita soal itu. Maksudku disini, tinggal lagi sama orang tua kamu. Mereka tuh sayang banget sama kamu loh, Gas. Ayolah turunin sedikit ego kamu yang mereka lakuin ini sebenarnya demi kebaikan kamu juga.”
“sorry, Sri. Kebaikan yang mana maksud lo?”
Asri terperangah, wajah ramah Bagas itu berubah menjadi masam. Tatapannya tajam dengan kedua alis yang nyaris menyatu karena keningnya mengekerut. “Yang maksa kehendak mereka dan mengorbankan kebahagiaan anaknya?”
“Gas, kamu tau kan hubungan yang dilandasi tanpa restu orang tua itu berat? Mereka gak setuju kamu sama Kirana loh, bisa aja kan ucapan orang tua kamu benar tentang Kirana.”
“Dan bisa juga ucapan mereka salah tentang Kirana. sorry, Sri. Kalo lo disini cuma mau menghakimi Kirana dan ikut campur urusan pribadi gue. Waktu gue enggak banyak, gue harus balik ke kantor ada hal yang lebih penting dari pada sekedar bahas obrolan yang gak akan ada habisnya ini.” Bagas buru-buru memakai tasnya, tanpa memperdulikan panggilan Asri ia melangkah panjang-panjang keluar dari cafe itu.
Hatinya panas, bukan hanya Bagas tapi juga Asri. Kedua tangan wanita itu mengepal kuat di sebelah pahanya. Dalam hati ia menyupah serapahi Kirana yang entah sudah memberikan apa pada Bagas sehingga pria itu begitu membela dan tergila-gila padannya. Nafsu makannya tak lagi menggebu sejak kepergian Bagas, ia ingin segera pergi juga namun saat kakinya ingin melangkah keluar, lengan tanganya itu ditahan oleh sebuah tangan besar yang melingkar begitu pas di lengannya yang kecil.
Membuat Asri seketika menoleh, dan betapa terkejutnya ia melihat siapa asal pemilik tangan yang sudah menarik lengannya kini. Raka, pria itu menyeringai dengan gestur yang membuat Asri seketika mati kutu. Sejak kapan pria itu disini? Apa ia melihatnya berbicara dengan Bagas barusan?
“Lepasin gak?!” Pekiknya tertahan.
“Duduk.” Raka menunjuk kursi yang tadi di duduki Asri dengan dagunya itu, menyuruh wanita di depannya itu untuk kembali duduk ke kursinya.
“Gak, gue buru-buru.”
“Duduk atau gue bilang sama Bagas kalau elo udah pernah menikah bahkan punya anak.” Raka mengatakannya dengan santai, namun ucapannya itu berhasil membuat kedua mata Asri membulat sempurna sehingga tubuhnya spontan mengikuti apa kata Raka untuk kembali duduk ke kursinya.
Ia kalah telak. Raka terlanjur melihatnya, salahnya sendiri karena ia kurang hati-hati. Ia lupa jika Raka dan Bagas satu perusahaan, bisa jadi memang mereka meeting bareng atau lebih buruknya lagi terlibat dalam satu proyek yang sama.
“Jadi Bagas?” Raka menaikan satu alisnya, kemudian terkekeh mengejek Asri.
“Lo gak perlu tau.”
“Oh ya jelas gak perlu, tapi gue penasaran aja. Ternyata selain lo nelantarin anak lo, pembohong ulung dan sekarang? Ada sebutan yang lain yang bisa gue kasih ke elo? Perebut cowok orang?” Tawa Raka hampir meledak ketika kedua mata Asri membulat sempurna, wanita itu tampak kesal dan bahkan kesulitan menelan salivanya sendiri.
“Gue udah dijodohin sama Bagas, jauh sebelum kita kenal bahkan gue udah kenal sama dia dari lama.”
“Selama apapun lo kenal, itu gak akan mengubah fakta kalau elo tetap ngerebut Bagas dari Kirana.”
“Orang tua nya Bagas bahkan gak ngerestuin hubungan mereka.”
Raka hanya memajukan bibirnya, kepalanya mengangguk-angguk dengan santai. Sama sekali tidak terpancing dengan apa yang Asri katakan barusan, ia hanya sedikit kaget awalnya waktu ia ingin turun ke lantai 1 cafe yang memang memiliki 2 lantai. Raka mengurungkan niatnya untuk lebih memilih mengamati Asri dan Bagas dari kejauhan, Asri nampak begitu kenes saat berbicara dengan Bagas. Namun Bagas jauh dari kata itu, pria itu bahkan kelihatan tidak nyaman dan ingin segera meninggalkan Asri.
Awalnya Raka hanya menebak kira-kira apa hubungan keduanya, namun, mengingat Asri memang tidak pernah dekat dengan pria lain dan dari gerak-geriknya yang memang seperti sedang memikat Bagas. Maka Raka simpulkan sendiri jika Bagas adalah pria yang memang di jodohkan dengan Asri.
“Lo mau ancam gue pake ini? Tega lo hancurin kebahagiaan gue? Inget yah, gue Ibu dari anak lo dan sejak kita cerai. Hak asuh Resaka ada di tangan gue. Gue bisa rebut dia dan gak akan gue biarin lo ketemu sama dia lagi.”
“Asri..Asri, lo kok bisa nya cuma ngancam. Setakut itu gue bakalan buka mulut? Sepenting itu reputasi lo di hadapan orang tua nya Bagas? Gak takut lo bikin mereka kecewa?”
Asri menyeringai, ia berdiri dan menendang salah satu kaki meja hingga meja itu mundur dan mengenai kaki Raka. “Gue udah nurutin apa yang lo mau buat ketemu sama Resaka, itu perjanjian kita kalo lo lupa.”
Bersambung...
Bab 39. Akhir Dan Rahasianya.
from KLM
Sudah satu minggu sejak kepergian Ibu, ini jelas masih meninggalkan duka yang teramat dalam bagi Kirana. Tapi setidaknya kekhawatiran Bagas berkurang sejak Budhe dari pihak Ibu nya datang untuk menemani Kirana di rumahnya. Kirana belum bekerja, kemungkinan besok ia akan kembali bekerja. Dan wanita itu juga masih belum banyak bicara dengan Bagas.
Kirana bukan kecewa dengan Bagas, ya meski sempat ia bertanya-tanya kemana Bagas saat ia membutuhkannya. Bagas juga belum punya kesempatan untuk menjelaskan itu semua pada Kirana, mungkin nanti, saat wanita itu sudah tenang. Saat acara pengajian mengenang 7 hari kepergian Ibu Kirana itu sudah selesai. Bagas membantu Kirana bebenah rumahnya.
Menaruh piring bekas makanan kecil disajikan, membersihkan sampah, menggulung karpet-karpet dan menyapu ruang tamu. Wanita itu masih lebih banyak diam dan melamun, kadang ia mau sedikit berbicara dengan Budhe nya walau kadang hal itu juga sedikit menjadi pemicu Kirana menangis, karena yang mereka bicarakan lebih sering soal Ibu. Jangan bicara tentang Ibu, melihat karangan bunga yang di kirimkan oleh kantor Kirana bekerja, rekan Bapak dulu, dan teman-teman Ibu saja Kirana sudah menangis menyesakkan.
“Makasih yah, nak Bagas. Sudah bantu beres-beres,” ucap Budhe, wanita tua itu tersenyum hangat wajahnya yang agak sedikit menyerupai wajah Ibu nya Kirana itu membuat Bagas menatapnya selayaknya ia menatap Ibunya Kirana.
“Sama-sama Budhe.” Bagas duduk di ruang tamu, tepat di samping Kirana yang masih melamun. Hanya ada mereka bertiga di rumah itu, tamu-tamu yang lain sudah pulang. Termasuk Almira, Raga dan juga Satya.
“Dimakan kue nya Nak Bagas. Budhe mau ke belakang dulu ya, mau beres-beres baju.” sudah 1 minggu Budhe berada di Jakarta, beliau harus segera pulang ke Semarang karena di sana beliau juga mengurus kebun milik keluarga.
“Iya, budhe. Ah iya, besok kalau Budhe mau ke stasiun, biar Bagas saja yang antar ya Budhe, besok pagi Bagas ke sini lagi kok.”
Budhe tersenyum, menampakan kerutan pada wajah dahayu masa lampaunya itu. “Terima kasih ya nak Bagas, besok Budhe kabari ya.”
Kemarin, Bagas sempat mendapat wejangan serta amanat dari Budhe Kirana itu untuk menjaga keponakannya. Mengingat di Jakarta ini, Kirana benar-benar seorang diri tanpa orang tua. Sebenarnya masih ada keluarga dari pihak Bapak yang tinggal di Jakarta, tetapi hubungan Kirana dan keluarga dari Bapaknya itu tidak baik. Apalagi selepas kepergian Bapak, setelah kebangkrutannya itu keluarga Bapak seperti sudah tidak menganggap Kirana sebagai keponakan dan Ibu sebagai iparnya. Jadi Kirana pun sudah menganggap ia tidak memiliki siapa-siapa lagi.
Kini keduanya berada di ruang tamu, Kirana sibuk dengan isi kepalanya sendiri. Ada begitu banyak penyesalan kenapa ia telah abai memeriksakan kesehatan Ibunya, ada banyak kata andai dalam kepalanya yang Kirana harap ia bisa memutar balikan waktu agar Ibu nya masih ada di rumah ini bersamanya. Setelah Budhe kembali ke Semarang, Kirana akan seorang diri di rumah. Ia tidak mungkin tidak meratapi Ibunya kembali. Meski rumah itu belum banyak memiliki kenangan bersama Ibu, tapi hari-hari mereka banyak di isi dengan memasak bersama, menanam berbagai jenis tumbuhan di depan rumah dan banyak hal yang diobrolkan anak dan orang tua itu.
Apalagi dahulu hanya Ibu sumber kekuatan Kirana dan begitu pula sebaliknya. Banyak duka yang mereka lalui bersama selepas kepergian Bapak. Dan kini Kirana menanggung duka itu sendirian tanpa ia tahu barus membaginya pada siapa.
“Sayang, kamu belum makan. Makan sama aku yuk?” Bagas khawatir bukan main, sudah satu minggu ini Kirana tidak makan nasi. Yang ia makan hanya kue jajanan pasar, roti atau bahkan minum saja. Bagas dan Almira sudah membujuk Kirana untuk setidaknya makan nasi sedikit saja, namun wanita itu tetap enggan.
“Tadi kan udah, Gas.”
“Kan cuma makan lemper aja.”
“Tapi tetap makan kan?” Kirana menjawabnya agak sedikit ketus, perasaanya belum kunjung membaik. Ada sepercik keputus asaan dalam diri Kirana akan sebuah kehilangan, sebuah kepemilikan yang kemudian direnggut paksa. Bapak, Ibu, rumah miliknya dan mungkin sebentar lagi Bagas.
“Aku cuma gak mau kamu sakit, Na.”
“Lebih baik juga aku nyusul orang tuaku, Gas. Aku udah gak punya siapa-siapa lagi.” air mata Kirana kembali mengembang, yang mungkin jika ia berkedip sedikit saja air mata itu akan terjun bebas dari matanya.
“Masih ada aku, Na.”
“Kamu bukan keluargaku, Gas!” Kirana meninggikan sedikit nada bicaranya. Setelah sadar, ia kemudian mengusap wajahnya putus asa dan memegang tangan Bagas. “Kamu bukan orang tuaku.”
Bagas mengangguk kecil, ia paham Kirana tidak bermaksud menyinggung perasaanya. Biar bagaimana pun yang dikatakan wanita itu benar, ia belumlah menjadi keluarganya. Ia masih kekasih Kirana. “Na, mungkin aku gak bisa menggantikan peran kedua orang tua kamu, tapi aku, aku mau nemenin kamu terus, Na. Jadi tempat kamu pulang.”
Kirana tidak menjawab, ia justru terisak. Bagaimana mengatakan pada Bagas jika mungkin benar pria itu tidak akan pernah meninggalkannya. Tapi justru sebaliknya, Kirana lah yang akan meninggalkan Bagas. Sebelum Ibu meninggal Kirana telah memikirkan cara bagaimana mula-mula ia menjauhi Bagas kembali setelah kejadian malam itu. Ia ingin melepaskan Bagas, dan mungkin kesempatan itu telah datang kepadanya bersamaan dengan duka kepergian Ibunya. Ia bisa memanfaatkan ketidakhadiran Bagas saat ia membutuhkannya, lebih baik sakit sekalian kehilangan dua orang yang ia sayangi. Dari pada harus melepasnya satu persatu dan merasa sakit kembali.
“Waktu hari Ibu meninggal dan kamu telfon aku, aku minta maaf karena aku gak aktifin HP ku. Aku dan Kanes lagi nyiapin sesuatu untuk kamu, Na. Aku kaget waktu tiba-tiba aja Mas Satya datang dan ngasih kabar tentang Ibu kamu, maafin aku, Na.” Bagas mengenggam tangan Kirana, masih terus merasa bersalah bila ia mengingat kejadian hari itu. Ia merasa begitu bodoh, padahal biasanya ia tidak pernah mematikan ponselnya dalam keadaan apapun dengan sengaja.
Entah sesuatu apa yang Bagas maksud, karena Bagas juga belum menjelaskannya pada Kirana. Ia merasa waktu untuk menjelaskan itu semua belum pantas. Kirana masih dalam masa berkabung dan perasaanya juga belum membaik, mungkin jika Kirana sudah sedikit lebih baik ia akan menjelaskannya pada Kirana.
Sempat hening beberapa saat diantara mereka, Kirana yang sibuk menangis dan kemudian saat tenang ia lebih banyak melamun dan Bagas yang sibuk menatap wajah cantik di depannya itu yang masih meratap. Jika ada cara untuk mengambil alih seluruh sakit, kerapuhan dan kesedihan pada wanitanya. Bagas akan melakukan berbagai cara itu agar hanya tersisa senyum di wajah Kirana.
“Sayang? Istirahat ya, aku antar ke kamar kamu ya? Besok pagi aku kesini lagi buat antar Budhe ke stasiun. Besok kamu mau sarapan apa?”
Kirana masih diam beberapa saat sampai akhirnya ia menoleh pada Bagas, wajahnya masih tertutup awan mendung. Kedua netranya terlihat menyakitkan bagi siapapun yang melihatnya. Dengan gerakan lembut, Kirana menarik tangannya dari genggaman tangan Bagas.
“Bagas?” panggilnya dengan suara lirih.
“Ya, sayang?”
“Aku mau kita putus.”
Tidak ada sahutan dari Bagas, ia berharap ia salah mendengar atau ia berharap ini mimpi buruk, apapun itu asal bukan ini kenyataanya. Ia menampilkan wajah bingungnya dan kemudian tertawa hambar. Ia anggap ucapan Kirana barusan adalah sebuah lelucon. “Gimana? Aku belum dengar kamu tadi ngomong apa.”
“Aku mau putus, Gas. Aku mau kita udahan,” Kirana memperjelas ucapanya dengan penuh penekanan.
🍃🍃🍃
Setelah menyelesaikan meeting nya bersama kliennya pagi ini, Raga kembali ke ruanganya. Harinya mulai hectic sekali menyelesaikan proyek-proyek yang digarapnya. Ia belum memberitahu pada siapapun soal pengunduran dirinya nanti, ia masih menyimpannya sendiri. Beberapa hari ini Kirana juga belum masuk kerja sebenarnya Pak Suryana selaku HRD sudah menanyakan perihal seringnya Kirana tidak hadir di kantor pada Raga. Mengingat Raga lah team leader di kantor itu.
Bisa dikatakan Raga terlampau sering menutup-nutupi soal keabsenan Kirana pada Pak Suryana. Ia tidak ingin Kirana berhadapan dengan Pak Suryana soal kedisiplinan, apalagi jika sampai-sampai dia mendapatkan surat peringatan atau lebih buruknya dipecat. Raga tidak ingin itu terjadi dan menambah penderitaan Kirana, sudah cukup sampai dikehilangan orang tuanya saja. Raga tidak ingin Kirana kehilangan hal-hal lain yang ia sayangi.
Merenggangkan badannya yang sedikit kaku, Raga bersandar pada kursinya. Menatap meja Kirana yang kosong terlihat dari ruangannya yang hanya dibatasi oleh dinding kaca. Lalu tak lama kemudian ia melihat ke meja Bagas, meja pria itu juga kosong. Entah kemana Bagas. Pria itu bahkan tidak menghubungi Raga untuk memberikan informasi kenapa dirinya tidak hadir di kantor.
Terlalu lama terbuai dalam isi kepala dan lamunanya sendiri, Raga sampai tidak sadar jika Satya mengetuk pintu ruanganya dan berakhir membuka pintu itu tanpa menunggu jawaban darinya. Pria yang seumuran dengannya itu tersenyum, menampakan rentetan giginya yang rapih dengan senyum menjengkelkan khas dirinya. Tak ada kata segan jika mereka sedang berdua, karena pada dasarnya Satya memang temannya.
“Ngalamun aja, emang punya cicilan ya?” ledek Satya, pria itu menarik kursi yang ada di depan meja Raga dan duduk di sana. Menyerahkan berkas yang Raga minta, ah sebenarnya Satya memang ingin numpang ngadem saja di ruangan Raga.
“Yang banyak cicilan kan elu.” Raga menggeleng, memeriksa berkas yang Satya beri dan menaruhnya kembali.
“Kenapa sih?” semenjak obrolannya dengan Bagas beberapa hari lalu di Hutan Kota, Satya jadi kepikiran, apalagi soal gerak gerik Raga yang jauh lebih sigap pada Kirana. Apa benar dugaan Bagas soal Raga yang menyukai Kirana itu benar? Tapi setahunya, Raga bukanlah pria seperti itu.
Satya mulai menaruh curiga saat Raga memeluk Kirana di lorong rumah sakit saat Ibunya Kirana meninggal. Awalnya Satya hanya menganggap itu bentuk dukungan demi menguatkan hati Kirana yang tengah berkabung, namun apa pantas seorang atasan seperti itu bilamana ia tidak memiliki perasaan lebih pada bawahannya? Itu yang pertama dan yang kedua adalah, Raga lah yang sibuk mengurus pemakaman bahkan mengurus soal catering untuk pengajian 7 hari kepergian Ibu nya Kirana. Sebenarnya Bagas juga melakukan hal yang sama, Bagas juga memesan catering namun soal keabsenan pria itu saat Kirana membutuhkan pelukan seperti sudah diserobot oleh Raga.
Satya dan Almira tentu saja merahasiakan adegan berpelukan itu pada Bagas, keduanya sepakat merahasiakan ini demi menjaga hati Bagas dan juga nama baik Raga. Mereka hanya menganggap itu sebagai pelukan belasungkawa saja, meski rasa curiga keduanya tepis pelan-pelan.
“Gapapa.” Raga menghela nafasnya kasar.
“Ah masa? Muka lu kaya lagi nyimpen banyak beban gitu. Gak mungkin mikirin cicilan kan? Elu mah nganggur juga tetap kaya, Ga.”
Raga terkekeh, ucapan asal dari Satya itu selalu bisa membuatnya tertawa. Ia bahkan tidak merasa sekaya itu sampai-sampai tidak bekerja pun akan tetap kaya. Keluarganya memang memiliki perkebunan dan toko bunga, tapi kalau tidak dikelola dengan baik pasti akan habis juga bukan?
“Mikirin cicilan mah elu.”
“Terus kenapa dong, Pak?”
“Sat?”
“Hm?” Satya tidak mengadahkan pandanganya ke arah Raga, ia sibuk memainkan rubik yang ada di atas meja Raga tadi.
“Gue berencana buat resign.“
“Hah?!” kedua mata Satya terbelalak, ia menegakkan duduknya dan melupakan rubik yang belum selesai ia kerjakan itu. “resign? kenapa?”
“Gue ditawarin buat jadi partner di kantornya Mas Ethan.”
“Suaminya Mbak Adel?”
Raga mengangguk, “gue harus keluar dari zona nyaman, Sat.”
Satya terdiam, dia tidak bisa mengomentari hal ini karena Raga pasti sudah memikirkannya matang-matang. Satya kenal Raga, pria tenang itu adalah pria yang sebelum melakukkan sesuatu sudah memikirkannya dengan sangat matang dan penuh perhitungan. Raga bukan orang yang mudah sekali gegabah mengambil sebuah keputusan.
“Kapan, Ga?”
“Mungkin kalau semua proyek yang gue pegang selesai.”
Satya mengangguk-angguk, entah sejak kapan Raga memikirkan ini tapi bagi Satya kenapa semuanya terasa terburu-buru. “Gue beneran kaget sih, Ga. Gak nyangka juga elu bakalan udahan gini aja. Maksud gue, semuanya buru-buru banget. Gue tau banget berkali-kali Mas Ethan minta lo pindah ke kantornya terus elu tolak melulu dan sekarang saatnya? Ini beneran lo gak ada something apa-apa kan?”
Raga sempat terdiam beberapa saat, ia sempat melirik pada meja Kirana di luar sana yang tentu saja ditangkap oleh Satya. Pria itu juga memperhatikan ekor mata Raga mengarah kemana. Satya masih menepis kecurigaanya.
“Gak ada seseorang yang lagi lo hindarin kan, Ga?”
Raga tertawa hambar, ia tahu Satya mungkin hanya menebak. Tetapi kenapa tebakan pria itu tepat pada sasaran? “Menurut lo begitu, Sat?”
Satya mengangguk, “siapa, Ga?”
“Lo udah tau pasti, Sat. Gue enggak mungkin bilang.” firasat Raga, Satya sebenarnya sudah paham. Pria itu hanya butuh pembuktian saja yang asalnya keluar dari mulut Raga.
“Damn!” Satya mengusap wajahnya gusar, ternyata dugaan Bagas benar adanya jika Raga menyukai Kirana. Walau masih kaget dan tidak menyangka tapi Satya sudah melihat sendiri sebuah kenyataan. Raga sendirilah yang mengucapkannya bahkan. “Sejak kapan, Ga?”
“Lumayan lama, Sat. Mungkin sejak Kirana sadar dari koma nya. Ada sesuatu yang hanya gue dan dia yang tau.”
“Sinting!!”
“Sat, ini gak kaya apa yang lo pikir.”
“Gue harap pikiran gue salah, Ga.” Satya mulai berpikiran negatif dengan temannya sendiri, ia selalu berharap pikiran itu keliru. Tidak mungkin mereka telah berselingkuh kan?
“Gue bingung harus ngejelasin ini gimana ke elo, dan mungkin ini juga susah dipercaya, Sat. Cuma gue sama Kirana yang percaya karena kami yang ngalamin.”
Satya tertawa hambar, kecewa dan sedikit marah menguasainya namun ia tetap ingin mendengarkan penjelasan Raga. Hari itu Raga menjelaskan tentang mimpinya dan Kirana tentang pemikiran Raga yang menghubungkan dirinya dan Kirana adalah reinkarnasi dari Jayden dan Ayu, termasuk janji kedua pasangan itu. Satya tentu saja tidak percaya, beberapa kali pria itu tertawa dan memandang Raga dengan tatapan meragukkan, mungkin Satya berpikir jika Raga sedang mendongeng, atau sedang mengerjainya atau mungkin lebih buruk lagi Raga sedang mabuk kecubung, tetapi raut wajah Raga sama sekali tidak menampakan kebohongan.
Wajah pria itu terlalu serius untuk sekedar mengerjainya atau mendongengkannya. Satya jadi bingung sendiri, memangnya ada hal seperti itu terjadi di dunia nyata? Satya hanya tahu hal semacam reinkarnasi dan cerita-cerita seperti itu hanya ada di sebuah film.
“Jadi intinya lo pindah buat ngelupain Kirana juga iya?” dari cerita Raga, sejauh ini yang Satya tangkap hanyalah Raga yang pindah kantor demi melupakan Kirana. Bisa dibilang kawannya itu sudah baper.
“Mungkin bisa dibilang begitu, Sat.” Raga mengakuinya. Terdengar konyol memang, bahkan Satya sedari tadi hanya tertawa dan menggelengkan kepalanya.
“Gue bahkan gak percaya reinkarnasi itu ada, Ga. Gue yakin elo gak setolol itu buat ngehubungin semua mimpi lo dan Kirana sama janji si cowok kolonial dalam mimpi lo itu.” bagi Satya, ini semua tidak masuk akal.
“Gue bahkan berusaha ngeyakinin diri gue sendiri, Sat. Gue banyak nyari tahu soal reinkarnasi dari beberapa artikel. Tapi ini yang terjadi sama gue dan Kirana. Lo bisa tanya sendiri sama dia.”
Bersambung...
38. Candala Dan Tangis Bumi
from KLM
Kala Raga sedang melewati panjangnya jalan menuju rumahnya, tidak sengaja ekor matanya melihat Bagas dan Kirana tengah duduk berdua di halte bus. Entah apa yang sedang keduanya bicarakan, tampak serasi, tampak melempar senyum satu sama lain. Layaknya seorang remaja yang tengah puber dan dimabuk cinta.
Mobil yang dikendarain terhenti, entah apa yang membuat Raga menginjak rem untuk menelisik apa yang pasangan itu lakukan. Meski hatinya sendiri seperti tercabik-cabik, Raga masih menyangkal terkadang jika ia sudah jatuh cinta dengan Kirana karena mimpi sialan itu. Namun terkadang juga ia membiarkan dirinya menyerah dan mengakui jika ia memang jatuh cinta.
Boleh dikatakan ia bodoh, baper, tidak tahu malu atau umpatan apapun tentang seorang pria yang menyukai wanita milik pria lain. Tapi tidak ada keinginan lebih dari Raga selain hanya memastikan Kirana baik-baik saja, tersenyum dan memandangnya dari jauh. Ia tak ada niatan untuk merebut apalagi menghancurkan hubungan keduanya.
Ketika sebuah bus datang dan berhenti di halte, pasangan itu saling bergandeng tangan dan masuk ke dalamnya. Dan Raga masih terpaku di tempatnya, meremat setir mobilnya sembari menata kepingan hatinya yang hancur setelah diterpa rasa cemburu. Setelah bus itu sedikit menjauh, ia kemudikan lagi mobil miliknya untuk segera pulang.
Ia sudah lelah dan ingin segera istirahat, sesampainya di rumah justru rasa malas mendera Raga hingga ia hanya menjatuhkan tubuhnya di atas sofa ruang tamu. Menatap dengan pandangan kosong pada langit-langit gipsum ruang tamunya sembari mempertimbangkan keputusan besar yang akan merubah karirnya.
Ini soal tawaran Ethan, Raga masih mempertimbangkannya dan Ethan sudah meminta keputusan Raga. Dalam hati ia tidak membenarkan perasaan ini, ia harus melupakan Kirana. Tapi jika terus bertemu dengan wanita itu setiap hari di kantor apakah itu akan menjadi mudah? Katakanlah ia pindah kantor hanya demi move on dari wanita itu.
Lalu tanganya merogoh kantong celana miliknya, mengambil benda persegi itu dan mengetikkan sebuah nama di sana. Raga akan menelfon Ethan, tak lama untuk membuat Raga dapat mendengar suara iparnya dari sebrang sana. Karena pada bunyi nada sambung ketiga Ethan sudah mengangkat panggilannya.
“hallo, Ga? Ada apa?“
“Malam, Mas Ethan. Raga mau ngomongin soal tawaran Mas Ethan.” Raga bangkit dari tidurnya dan mengubah posisinya menjadi duduk.
“ah, iya. Gimana-gimana? Sudah punya keputusan, Ga?“
“Raga ambil, Mas. Raga bersedia pindah ke kantor Mas Ethan. Tapi tolong beri waktu sampai Raga menyelesaikan pekerjaan Raga di kantor yang sekarang ini, bagaimana?”
“ah serius kamu?!” pekik Ethan tidak menyangka saking susahnya Raga diajak untuk bekerja di kantornya. “*boleh lah, Ga. Selesaikan saja dulu, Ga. Tidak usah buru-buru kapanpun kamu ingin pindah Mas selalu menyambut.”
Raga mengangguk kecil, meski ia yakin Ethan tidak akan melihatnya. “Tapi rahasiain dulu dari Mbak Adel ya, Mas.”
Raga hanya tidak ingin Adel mengintrogasinya dengan rentetan pertanyaan mengapa pada akhirnya ia berlabuh pada kantor iparnya itu, apalagi kalau sampai kakaknya itu menebak alasannya bukan hanya ingin keluar dari zona nya. Melainkan demi melupakan perasaanya pada Kirana, maklum lah terlampau sering Adel menebak, dan sialnya semua tebakannya adalah sebenar-benarnya diri Raga.
“iya, tenang aja. Tapi, Ga. Ini kamu mau pindah kantor beneran? Haha sampe kaget Mas loh, tadinya udah pesimis banget.”
Raga terdiam, menghela nafasnya sendiri dengan kasar. Ia sendiri masih setengah hati, namun tak ada salahnya mencoba keluar dari bubble nya sendiri. Ia ingin melindungi hatinya yang sudah kalah, ia harus tahu diri untuk tidak jatuh lebih dalam pada wanita yang sudah menjadi milik orang lain.
“Ga?” panggil Mas Ethan karena Raga tidak kunjung menyahut.
“Gapapa, Mas. Raga mau keluar dari zona nyaman aja.”
Setelah selesai sedikit mengobrol pada Ethan, Raga melangkah masuk ke dalam kamarnya. Matanya sontak melihat bunga yang Raga bawa dari cafe, bunga yang dibawa Kirana sewaktu Kirana bertemu dengan orang tua Bagas. Saat pertama kali orang tua Bagas menyuruhnya menjauhi putra mereka secara terang-terangan. Waktu itu Raga duduk di belakang Kirana, sewaktu itu Raga sendiri kaget jika ia bertemu Kirana di sana.
Raga ambil bunga itu dan ia bawa pulang, bunga cantik yang dirangkai khusus namun justru tidak diberikan pada orang yang seharusnya menjadi pemiliknya. Bunga itu sudah layu, menghitam, mengecil dan sebentar lagi mungkin akan jatuh ke dalam vas bunga yang Raga isi air. Namun ia enggan membuangnya, biarlah bunga itu mati sendiri, jika sudah mati, mungkin Raga akan menjemurnya dan tetap menyimpan kelopak demi kelopak yang berjatuhan itu, atau tidak masalah meski ia hanya menyimpan tali yang meggabungkan setiap tangkai bunga itu.
Mimpi itu masih terngiang, tentang janji Jayden dan Ayu untuk terlahir kembali dan menikah. Tapi jika dugaan itu memang benar, mungkin Jayden dan Ayu kembali tidak berjodoh dikehidupan sekarang ini. Raga sempat menelusuri asal usulnya, tentang keluarga besar dari Papa nya yang juga berkebangsaan Belanda. Namun ia tak mencari tahu lagi lebih dalam, 127 tahun. Sangat sulit jika Raga menyelami sampai sejauh itu.
Itu pun jika benar, jika benar ia adalah keturunan dari keluarga Jayden. Atau ini semua hanya kebetulan saja, entahlah kepala Raga sudah pening rasanya. Lebih baik ia melupakan segala mimpi itu, menguburnya bersama bayang-bayang kecintaanya pada Kirana.
Minggu pagi itu Kirana bangun lebih dulu, ia merenggangkan tubuhnya dan kemudian keluar dari kamarnya. Biasanya minggu pagi seperti ini, Ibu sudah bangun lebih dulu. Entah itu untuk memasak atau menyiram tanaman, Ibu selalu bangun saat menjelang subuh. Saat ini sudah setengah enam dan Ibu belum bangun, Kirana berinsiatif untuk melihat ke kamar Ibunya itu.
Saat pintu kamar Ibu terbuka, wanita itu masih terlelap dengan wajah tenanganya. Kirana tersenyum dan kembali menutup pintu kamar Ibunya kembali. Ia mencuci muka, dan segera membuat teh dan cemilan untuk sarapan di pagi hari. Hari ini dia sudah mengagendakan untuk berbelanja ke pasar bersama Ibu.
Kirana hanya membuat pancake pisang dan teh tawar, kemudian menyiram tanaman di depan rumah mereka sembari menyapa tetangga yang melewati depan rumahnya untuk sekedar berlari pagi atau ingin berbelanja ke pasar. Setelah sudah pukul setengah tujuh, Kirana ingin membangunkan Ibu. Karena jika terlambat sedikit saja ke pasar bisa-bisa ia dan Ibu mendapat ikan yang kurang segar.
Kirana membuka kamar Ibunya lagi, melangkah mendekat ranjang Ibunya itu dan duduk di pinggir kasur Ibunya. “Buk?”
Tak ada sahutan dari Ibu, tapi ada sesuatu yang aneh saat Kirana memegang tangan Ibu untuk sedikit mengguncang tubuhnya. Tangan Ibu dingin, padahal mereka tidak memakai AC. Kening Kirana mengekerut, ada kepanikan menderanya seketika ketika ia memperhatikan tubuh Ibunya.
Tak ada gerakan pada perutnya seperti pada umumnya orang bernafas, tidak kembang kempis. Hanya diam dengan wajah tenang dan pucat serta dingin, Kirana menelan saliva nya susah payah dan kembali membangunkan Ibu nya. Ada sedikit pikiran buruk namun ia tepis dengan segera.
“Buk? Ibu? Udah setengah tujuh, Buk. Katanya mau ke pasar? Kita jadi kan masak pecak?” Sekali lagi, Kirana mengguncang kecil tubuh Ibunya. Jantungnya ingin lepas dari tempatnya ketika tubuh di depannya itu tetap bergeming.
“Buk?” Kirana menggeleng, ia mencoba mendekatkan telapak tanganya pada cuping hidung Ibu. Dan lara kini mendera Kirana ketika tak ia dapati helaan nafas berhembus disana.
“IBU!!!” Kirana panik bukan main, matanya memanas dan air matanya dengan mudahnya menguncur dari pelupuk matanya itu.
Kirana berlari keluar rumahnya, berteriak memanggil siapa saja yang datang atau sekedar lewat rumahnya untuk membantu memastikan Ibunya masih hidup, atau setidaknya membantunya membawa Ibu ke rumah sakit.
“Pak, Buk!! Tolongin Ibu saya!” Pekik Kirana lirih, dadanya sakit bukan main. Ia harap Ibu hanya kelelahan saja dan bukan meninggalkan dirinya.
“Ada apa, Neng?” Tanya seorang Ibu-Ibu yang sepertinya baru saja pulang dari pasar.
“Tolong.. Tolong Ibu..saya..” Kirana terisak, ia menarik tangan Ibu-Ibu itu dan mengajak beberapa warga lain untuk memeriksa keadaan Ibunya.
Meski sudah mendapati pernyataan dari warga yang membantunya jika Ibunya sudah meninggal dunia, Kirana masih enggan mempercayai itu. Ia bersikukuh membawa Ibu ke rumah sakit agar ia bisa mendapatkan peryataan yang legit dari seorang dokter. Warga membantu Kirana membawa Ibu ke rumah sakit terdekat, dalam perjalanan meski matanya buram karena air matanya yang terus mengalir. Kirana berusaha tabah, ia menelfon sanak saudaranya dan juga teman-temannya.
Namun kekecewaan dan kepedihan menerpanya kembali ketika pintu IGD terbuka dan menampakan seorang dokter, dengan wajah yang sulit Kirana artikan. Ia harap Ibunya masih ada, Ibu tidak meninggalkannya, Ibu hanya memerlukan waktu untuk beristirahat sebentar. Namun yang Kirana dengar justru sebaliknya.
“Mbak, Ibu Rahayu sudah meninggal dunia. Ibu sudah meninggal sekitar 4 jam yang lalu.”
Seorang diri Kirana di depan pintu IGD tubuhnya gemetar, seperti tengah tersengat aliran listrik puluhan volt yang siap membuatnya berpindah ke alam lain, ia merosot, menangis dan memegangi dadanya yang terasa di remas dengan kejamnya oleh takdir yang tidak pernah berpihak padanya.
Satu-satunya orang yang Kirana miliki di dunia ini, diambil paksa darinya. Membuat Kirana semakin merana hidup dalam kesendirian tanpa orang tua. Ia menangis, begitu lirih sampai beberapa penunggu pasien dan warga yang mengantarnya barusan merasa iba pada Kirana.
Kirana masih belum sanggup untuk berdiri, untuk sekedar mengurus administrasi dan membawa jenazah Ibu nya pulang. Ia masih menunggu Budhe nya untuk datang ke Jakarta dari Semarang, tak lama kemudian dari lorong rumah sakit. Terlihat seorang pria berjalan dengan langkah panjang-panjang mengarah ke padanya.
Persetan dengan siapa pria itu, Kirana masih meratapi nasibnya. Kepalanya pening bukan main, sirna sudah berbelanja ke pasar dan memasak pecak untuk makan siang minggu ini. Pria itu mendekat, tak mampu membuat Kirana menoleh sedikitpun untuk mencari tahu siapa gerangan pria di depannya itu.
“Kirana..” Panggil pria itu dengan suara beratnya, suara yang terlampau Kirana kenal betul itu milik siapa.
Kirana mengadahkan kepalanya, menatap sepasang sandal berbeda warna yang ada di hadapannya itu dan melihat wajah sang empunya. Dugaanya salah jika orang pertama yang datang ke rumah sakit menjemputnya adalah Bagas, justru pria di depannya itu adalah Raga. Dengan nafas tersenggal, kaos oblong, celana training hitam dan sandal jepit yang bahkan berbeda warna. Terlihat compang camping layaknya seorang tuna wisma jika saja Raga tidak kelihatan lebih bersih dan terurus.
Kirana masih bergeming, kemudian Raga berjongkok di depan wanita itu dan menarik kepalanya ke dalam pelukannya. Seketika Kirana luruh, kehancuran dalam dirinya ia tampakan begitu saja. Ia benar-benar membutuhkan seseorang untuk menemaninya saat ini. Ia menangis, merajuk, merasa kehilangan yang teramat sangat dalam pada pelukan atasannya itu. Ah, tidak. Seharusnya tidak ada sekat lagi diantara mereka karena mereka bukan berada di kantor.
“Ibu saya sudah tidak ada, Pak. Saya yatim piatu,” lirih Kirana dengan suara paraunya.
“Kamu gak sendiri Kirana, kamu masih punya teman-temanmu. Saya juga janji enggak akan membiarkan kamu susah sendirian.”
Kirana tidak menjawab lagi, ia masih terus menangis, menggerung dan meratapi setelah ini ia harus hidup seperti apa karena ia merasa hidupnya sudahlah selesai. 30 menit kemudian datanglah Satya dan Almira, keduanya menemani Kirana di ruang tunggu sementara Raga mengurus administrasi untuk kepulangan jenazah Ibunya Kirana. Ia juga telah meminta bantuan orang suruhannya untuk menyiapkan pemakaman.
Kirana masih melamun dalam pelukan Almira, wanita itu terus mengusap-usap bahu Kirana agar wanita itu tetaplah tabah. Sedangkan Satya, ia sibuk menelfon Bagas. Pria itu bahkan belum datang dan mengangkat telefonnya.
“Gimana, Mas?” Tanya Almira.
“HP nya gak aktif.” Satya berbisik agar Kirana tidak mendengarnya.
Almira menghela nafasnya pelan dan mengigit bibir terdalamnya, bagaimana bisa di saat-saat Kirana membutuhkannya justru Bagas tidak ada. Bahkan Almira dan Satya tidak menyangka jika Raga lah orang pertama yang menyusul Kirana ke rumah sakit setelah Satya mengabarinnya.
Jenazah Ibunya Kirana di bawa pulang, di rumahnya sudah ramai oleh para pelayat, dan orang yang akan memandikan serta mengkafani jenazah. Kirana sempat cuci muka dan berganti baju dahulu ditemani Almira. Ia masih menangis kala menatap cermin dan menampakan dirinya yang mengenakan pakaian serba hitam sebagai bentuk berkabung.
“Setelah ini hidupku gimana yah, Mir. Aku gak bisa hidup tanpa Ibu..” Air mata Kirana kembali jatuh, ia menutup wajahnya dengan jilbab yang ia kenakan.
“Mbak, aku tahu ini gak mudah, tapi Mbak masih punya aku Mbak, masih ada Mas Bagas, Mas Satya dan Pak Raga. Kami disini buatmu, Mbak.”
Kata Raga, penyebab kematian Ibunya Kirana adalah cardiac arrest atau henti jantung. Rencananya setelah adzan dzuhur, jenazahnya akan dimakamkan di TPU Karet Bivak. Dan sampai saat ini, Bagas belumlah datang. Dan Satya memutuskan untuk menjemput pria itu ke rumahnya.
Kirana didampingi oleh Almira yang terus menerus berada di sampingnya itu menyalami satu persatu pelayat yang datang, sementara Raga membantu mengurus berkas-berkas untuk pemakaman. Ada Adel dan Ethan juga kakak dari Raga yang turut melayat.
Setelah adzan dzuhur dan di shalatkan, jenazah Ibunya Kirana akhirnya di kebumikan. Kirana sempat nyaris pingsan kalau saja Almira tidak memeganginya, ia sempat berdoa dan masih menangis ketika para pelayat satu persatu meninggalkan pemakaman.
Kirana sempat mengusap nisan Ibunya, bertuliskan nama Ibunya di sana. Mengaduh terakhir kalinya karena Ibu telah meninggalaknya seorang diri demi bersatu kembali dengan Bapak. Makam kedua orang tua Kirana bersebelahan.
“Kirana sendirian, Buk. Kenapa Ibu gak sempat pamit sama Kirana, Buk.” hari itu langit seperti ikut berdua, mendung, rintih hujan bagai air mata yang jatuh dari pelupuk mata Kirana. Langit ikut menangis mengantar kepergian wanita yang sudah melahirkannya itu.
Dan ketika Kirana, Almira dan Raga ingin pulang. Dari kejauhan Kirana melihat Bagas yang berlari ke arahnya di ikuti Satya di belakangnya, wajahnya panik setengah mati dan matanya memerah. Ia juga merasakan kehilangan sosok Ibu yang bahkan belum sempat ia sebut sebagai 'Ibu Mertua.'
“Na..” Ucap Bagas, pria ingin memeluk Kirana namun Kirana menjauhkan tangan Bagas dari tubuhnya.
“Aku mau pulang, Gas. Nanti malam ada pengajian untuk Ibu.” Kirana kemudian berjalan lebih dulu melewati Bagas yang masih terpaku di tempatnya dan juga Satya yang berada di belakangnya.
Bagas mengepalkan tangannya, ketika ia melihat Raga justru melangkah menyusul Kirana. Namun ia harus menyingkirkan perasaan cemburunya itu, sangat tidak pantas membahasnya sekarang ini.
“Lo dari mana sih, Mas? Kita semua nungguin elo, Mbak Kirana hancur banget tau gak?” Ucap Almira ikut kesal.
“Mir, gue.. Gue rencana mau bikin kejutan buat Kirana, Mir. Gue. Sengaja matiin HP gue karena lagi nyiapin itu semua, gue mau melamar dia malam ini, Mir. Gur gatau kalau akhirnya kaya gini,” jelas Bagas dengan suaranya yang bergetar.
Bersambung...
reasons to stay alive
from verity's correspondance book
try new snacks from the corner shop
#stayalive
37. Rembulan Sendu Rawan 🔞
from KLM
Pernah dengar istilah orang yang dulunya kita benci, justru jadi orang yang sekarang bisa deket dengan kita? Mungkin itulah yang dialami oleh Kirana saat ini, ia pernah membenci Raka hanya karena alasan konyol dan kekanakannya. Hanya karena Raka mirip sekali dengan suaminya Ayu di mimpi, pria kasar, arogan, suka berjudi, dan gemar menghabiskan uang milik orang tua nya.
Setiap kali bertemu dengan Raka sepanjang mereka berdua bekerja bersama, Kirana selalu menanamkan dalam dirinya jika pria di hadapannya itu Raka. Yang sangat berbeda dari Dimas, mereka berbeda kepribadian. Dan selama itu pula, Kirana bisa mengenal Raka lebih dekat.
Seperti ia yang kini tahu Raka asik sekali diajak bicara, apapun itu menurut Kirana, Raka dengan mudah menyeimbangi. Misalnya saja mereka pernah dalam situasi canggung ketika mereka berdua sedang dalam mobil Raka sehabis memantau proyek mereka, atau sedang dalam perjalanan bertemu klien mereka. Bermodalkan melihat billboard yang menampakan sebuah film romansa saja Raka sudah bisa membangun obrolan dengan Kirana.
Pria itu bertanya apa genre film kesukaan Kirana, dan siapa sangka jika mereka memiliki selera pada genre film yang sama. Raka banyak merekomendasikan film-film yang menurutnya bagus dan kemungkinan masuk ke dalam selera Kirana. Atau pernah, saat mereka meeting di luar kantor dengan klien mereka disebuah mall. Saat itu sedang ada pameran buku.
Dan dengan melihat tumpukan buku-buku itu saja, Raka tiba-tiba menceletukkan sebuah judul buku yang menurutnya bagus. Dan Kirana yang juga tertarik akhirnya bertukar judul buku yang pernah dibacanya dan menurutnya bagus, meski tidak satu selera bacaan. Raka adalah seseorang yang gemar membaca apapun yang menurutnya menarik dan terbukti, pria itu membeli 1 novel yang direkomendasikan oleh Kirana.
Dan ia lumayan menyukainya, sejak itu setiap kali keduanya bertemu untuk membicarakan perihal pekerjaan, Raka dan Kirana enggak pernah ada dalam situasi yang canggung lagi, selalu ada saja topik yang mereka bahas soal film dan buku yang mereka bagi satu sama lain. Hari ini, masa kerja sama mereka terlibat dalam satu proyek yang sama sudah selesai. Untuk merayakan kesuksesan itu semua, Raka mengajak Kirana untuk makan di sebuah restoran yang tak jauh dari kantor mereka berada.
Tadinya, Kirana mengajak Almira. Namun apa daya wanita itu sudah ada janji dengan mutual dari fandom boygrup kesukaanya. Jadilah keduanya bertemu di restoran tempat mereka membuat janji, tentu saja Kirana sudah bilang ke Bagas agar pria itu tidak salah paham. Meski berniat melepas pelan-pelan pria yang ia sayangi, Kirana tidak mau membuat Bagas sakit seperti berpikir ia berselingkuh hanya karena bertemu berdua dengan Raka di luar pekerjaan, Kirana ingin Bagas paham bahwa mereka tidak bersama hanya karena Kirana tidak ingin memaksakan restu yang tidak pernah mereka berdua dapat dari keluarga Bagas.
“Pesan yang banyak, Na. Saya yang traktir ini.” Raka tersenyum begitu Kirana mengambil nampan untuk mengambil berbagai jenis daging dan juga sayuran.
Kirana yang diberi kesempatan oleh Raka untuk memilih ingin merayakan keberhasilan mereka direstoran mana, Dan Kirana memakai kesempatan itu untuk memilih All You Can Eat. Kirana sudah mengidam-idamkan makan disana, sebenarnya ia pernah kesana dengan Bagas waktu itu sebelum ia kecelakaan.
“Harus yang banyak, Mas Raka. Biar enggak rugi.” Kirana terkekeh pelan, setelah selesai mengambil apa saja yang ingin ia makan, keduanya langsung menuju meja mereka. Memasak makanan yang mereka inginkan sesuai dengan selera masing-masing.
“Saya baru pertama kali makan kaya gini loh.” Raka itu tipe pria yang jarang sekali menjelajah kuliner, yang ia makan hanya itu-itu saja. Lebih banyak masakan rumahan, ia tidak pernah mengikuti makanan-makanan yang sedang naik daun. Ia bisa terbilang jarang menjelajah sosial media.
“Mininal sekali seumur hidup sih, Mas. Itupun kalau enggak ketagihan. Apalagi kalau Mas Raka suka daging, ini kesempatan banget sih.” Kirana memasukan satu suapan daging dan sayu-sayuran ke mulutnya, ia tersenyum senang begitu rasa gurih dan segar dari daging dan sayuran itu masuk ke dalam mulutnya.
“Kayanya saya bakalan ngajak anak saya kesini deh kapan-kapan soalnya dia suka banget juga makan daging.”
“Oh ya?”
Raka mengangguk, sambil sesekali meracik bumbu-bumbu untuk makanannya. “Iya, dari kecil suka banget sama daging, kamu sudah lihat foto anak saya kan, Na?”
“Udah kok, yang mirip banget sama Mas Raka itu kan?” Kirana jadi teringat, wajah anak itu bukan hanya mirip Raka. Namun mirip wajah seseorang yang tidak asing baginya, namun Kirana belum yakin betul orang itu siapa.
Semenjak mengalami mimpi yang terus berlanjut setiap harinya, kadang Kirana suka linglung mengenali orang. Seperti apakah orang ini ia kenal dari mimpinya atau dimasa sekarang ia hidup.
Raka terkekeh pelan, baginya juga begitu. Kirana bahkan orang kesekian yang mengatakan jika Reisaka adalah foto kopiannya. “Betul.”
“Kapan-kapan ajak main dong, Mas. Kalau ada outing kantor ajak aja. Biasanya karyawan lain juga pada ngajak anak atau istrinya.”
“Ya nanti kapan-kapan saya ajak dia.”
Kirana terkekeh saat melihat cara makan Raka yang menurutnya agak aneh, yup, pria itu justru mau memasukan daun perilla kedalam kuah tomyum. Padahal daun itu bisa menjadi wadah bungkus untuk disatukan dengan daging, jamur, bawang putih dan juga aneka toping lainnya.
“Mas Raka, bukan gitu caranya. Nih saya kasih tau ya liatin.”
Kirana mengambil satu lembar daun perilla miliknya, memasukan daging yang sudah matang dipanggang, bawang putih, sedikit nasi, dan bumbu ssamjang kemudian membungkusnya dengan rapih, dan memasukkannya ke dalam mulut.
“Gitu, saya pernah diajarin sama Almira dan beberapa kali nonton dari drama juga sih, ini itu namanya 쌈 (Ssam) yang artinya bungkus. Cobain deh enak tau!” Mata Kirana bersinar sewaktu menjelaskannya membuat Raka beberapa kali tertawa karena kalau diingat tentang betapa juteknya Kirana dulu sangatlah lucu.
“Oke saya coba ya.” Raka mengambil daun perilla itu dan mempraktikannya seperti yang Kirana peragakan barusan, dalam satu kali suapan semua itu masuk ke dalam mulut Raka dan pria itu tersenyum, bahkan matanya tidak bisa berbohong jika cara makan yang ditunjukkan oleh Kirana itu begitu nikmat. “Iya benar, ini enak banget.”
“Ya kan!!”
Keduanya makan begitu lahap, seolah-oalah tidak ingin waktu yang tersisa tidak mereka manfaatkan untuk mengisi perut mereka dengan mencicipi hampir seluruh hidangan. Mereka sempat membicarakan tentang novel yang Kirana rekomendasikan pada Raka, tentang tokoh dalam novel tersebut, tentang jalan cerita dan alurnya. Sampai dimana Raka mendapati panggilan dari Reisaka, bocah itu menitip sesuatu pada Raka.
“Anak saya nitip es krim, Na.” Raka menaruh ponselnya dan kemudian memakan kembali es krim dengan toping cococruch dan sprinkle di atasnya yang Raka ambil sendiri bersama Kirana.
“Oh ya? Gara-gara Mas Raka kirim foto es krim ini ke dia ya?”
Raka mengangguk, “kalau saya ajak jalan-jalan nih, yang dia minta pertama pasti es krim. Suka banget dia sama makanan manis dan dingin.”
“Khas anak-anak banget yah, Mas. Ah, tapi saya udah segede ini juga masih suka es krim sih.” Kirana tersenyum dan kembali menyendok es krim rasa strawberry miliknya itu.
Getar pada ponsel yang ia taruh di mejanya itu menyita lirikan Kirana, ada pesan singkat dari Bagas, pria itu bilang ia menunggunya di halte bus dekat dengan restoran tempat Kirana dan Raka makan-makan. Kirana hanya menghela nafasnya pelan, hampir 2 minggu tidak bicara banyak dengan pria itu membuatnya rindu. Rindu akan berceloteh dengan Bagas, mencari makanan setelah pulang bekerja, menemani pria itu mencari buku kesukaanya atau memasakan sesuatu untuknya.
Melihat perubahan wajahnya membuat kening Raka mengkerut bingung, karena sedrastis itu perubahan wajah Kirana, wanita itu yang tadinya tersenyum menjadi sedikit murung dan tatapannya kosong sembari mengaduk-aduk es krim yang mereka ambil tadi. Seperti tengah mengisi kekosongan hatinya dengan mengaduk isi es krim tersebut menjadi satu tanpa ia berniat menyendokan lagi makanan dingin itu ke dalam mulutnya.
“Kenapa, Na? Kok BT gitu?” Tak lama kemudian Kirana mengadahkan wajahnya menatap Raka, wanita itu tersenyum kecil. Senyum yang dipaksakan agar ia terlihat baik-baik saja.
“Gapapa, Mas. by the way saya balik duluan boleh? Bagas udah nunggu.”
“Oh boleh dong boleh.” Raka mengangguk-angguk. “Kita juga udah selesai makannya kan, sana kamu samperin kasian cowokmu sering galau akhir-akhir ini kayanya.”
Kirana yang tadi hendak memakai tas itu jadi menghentikan geraknya, ia menoleh pada Raka dan membuat Raka menaikan sebelah alisnya.
“Gimana, Mas?”
“Apanya?” Raka bingung.
“Bagas suka galau?”
Raka mengangguk pelan, “iya kelihatannya.”
Benarkah? Kirana menghela nafasnya dengan kasar, kalau benar apa yang dikatakan Raka barusan jika Bagas sering kelihatan galau itu artinya ia sudah menyakiti hati pria itu dengan sengaja. Selama berkencan dengan Bagas, sebenarnya hubungan mereka terbilang sehat jauh dari kata toxic, Bagas adalah pria yang mendukung penuh apa yang di lakukan oleh Kirana.
Begitu pun sebaliknya, saat sedang tertimpa masalah mereka akan saling bantu, menyelesaikannya bersama dengan banyak mengobrol. Isi kepalanya tak selalu sama, tapi keduanya mau belajar untuk saling menghargai. Malam itu, Kirana berjalan keluar restoran setelah mengucapkan terima kasih pada Raka, jalan gontai yang diselingi dengan keresahan hatinya, tanganya sibuk memilin cardigan kuning yang ia kenakan.
Ia biarkan angin malam itu meniup sedang rambutnya yang mulai panjang, isi kepalanya penuh, ramai, gaduh. Seperti isi jalanan Jakarta yang sampai jam tujuh malam pun masih begitu padat. Langkahnya membawa Kirana pada halte bus tempat Bagas menunggu, pria itu ada di sana, duduk menunggu dengan buku di pangkuannya. Tidak Kirana dapati mobil Bagas di sana, naik apakah pria itu untuk sampai di sini?
“Hai?” Sapa nya ketika ia sudah berada di halte bus itu, tidak begitu ramai. Hanya ada pekerja kantoran yang duduk agak jauh dari tempat Bagas duduk, memakai earphone dan nampak fokus pada ponsel digenggamannya seperti tidak tertarik pada hal-hal lain di sekitarnya selain ponsel yang terus menyita perhatiannya.
“Hai, sini duduk.” Bagas bergeser, menaruh pembatas buku dibuku miliknya dan tersenyum manis menatap Kirana. Ia rindu, wanita itu sangat amat merindukannya. “Udah selesai ditraktirnya?”
“Um.” Kirana mengangguk, “kamu baca apa?”
Bagas tersenyum, ia memberikan buku yang sedang ia baca pada Kirana. “The Daily Stoic.”
Kirana tersenyum, membaca cover depan pada buku yang diberikan oleh pria itu. Buku khas yang Bagas sukai sekali. “Kamu udah selesai baca The Stranger dari Albert Camus?”
“Udah, sayang. Mau pinjam?”
Kirana tersenyum dan mengangguk kecil, selera bacaan keduanya berbeda. Kirana yang gemar membaca dari penulis-penulis lokal dan Bagas yang menyukai penulis-penulis Prancis. Namun walaupun begitu, setiap kali membaca buku mereka akan bercerita satu sama lain, saling meracuni siapa salah satu di antara mereka terpikat.
“Tumben, biasanya kamu suka penulis-penulis lokal.” Tangan Bagas terulur mengusap kepala Kirana.
“Lagi kepengen aja, boleh ya? Kita ambil sekarang?”
“Um, tapi kita ke rumahku naik bus gapapa ya? Mobilku lagi di bengkel.”
“Gapapa,” Kirana menautkan jemari tangannya pada Bagas, keduanya berdiri dan masuk ke dalam bus yang akan membawanya ke rumah yang Bagas sewa, sembari mendengarkan Bagas berceloteh tentang buku yang ia baca barusan. Kirana tidak banyak berkomentar, ia hanya mengangguk dan terus mendengar suara yang sangat ia rindukan itu.
Berceloteh, berpegangan tangan, saling memandang. Itu yang dilakukan Kirana dan Bagas malam itu, setelah turun dari bus yang membawa mereka sampai daerah rumah Bagas keduanya turun dan berjalan kaki untuk sampai ke rumah. Bagas masih menceritakan tentang buku yang tengah ia baca, sambil sesekali Kirana menimpali buku yang ingin ia beli segera.
Terkadang mereka tertawa, tidak lepas namun tawa itu cukup mengisi ruang kosong setelah beberapa hari Kirana menghindar. Mengisi ruang rindu yang tersisa, biarkan kali ini Kirana egois, biarkan malam ini wanita itu bersama pria yang ia cintai. Kirana hanya ingin menghabiskan waktu bersama Bagas saja malam ini, melakukan apa saja bahkan Kirana bersedia jika mereka tidak melakukan apa-apa.
Begitu sampai di rumah, Kirana duduk di kursi ruang tamu yang di belakangnya terdapat rak buku besar milik Bagas. Ada banyak sekali koleksi buku milik pria itu, mulai dari buku mereka jaman kuliah, buku filsafat, novel-novel terjemahan karya penulis-penulis Prancis yang selalu Bagas sukai, buku berisi cerpen milik penulis lokal ataupun buku-buku kumpulan puisi.
“Sayang, mau makan gak?” teriak Bagas dari dalam dapurnya, ia sedikit menoleh ke arah ruang tamu demi melihat apa yang wanitanya sedang lakukan. Kirana tengah berjongkok dihadapan rak-rak besar disana, mencari buku yang ingin ia pinjam.
“Gausah, aku masih kenyang.”
“Cemilan mau?”
“Apa?”
“Aku punya bolu kukus.” Bagas membuka kulkas miliknya, memastikan persediaan bolu yang kemarin ia beli masih ada.
“Iya boleh.”
Kirana masih terpanah akan rak buku dan koleksi buku-buku milik pria itu, Bagas sangat menyukai novel-novel romantis. Mungkin itu adalah alasan mengapa ia selalu mempunya sejuta cara memperlakukan Kirana dengan sangat manis, Kirana pernah berpikir jika pria itu terinspirasi dari tokoh-tokoh yang ia baca bagaimana mereka memperlakukan wanita. Namun pernyataan itu ditepis oleh prianya karna pada dasarnya sikap alami Bagas memanglah seperti itu.
Pria itu menata bolu ketan hitam di piring kecil dan menyajikannya bersama teh hangat dalam satu nampan, ia kemudian berjalan ke ruang tamu dan menaruh nampan itu di meja. Langkahnya kemudian terhenti tepat di belakang Kirana yang masih asik membaca bagian belakang buku miliknya.
“Udah ketemu buku yang kamu mau?” tanyanya, tangannya yang panjang itu menghalau bagian samping Kirana. Seperti tengah mengurung tubuh kecil itu di sana tanpa mengintimidasinya.
Kirana tersenyum dan mengangguk, “tapi kamu naruhnya di atas situ. Aku gak sampe, ambilin ya?”
Bagas mengangguk, tubuhnya yang jangkung serta tanganya yang panjang itu dengan mudahnya mengambil buku miliknya. Tanpa drama harus berjinjit, berpegangan apalagi harus naik ke kursi. Semudah itu dan ia memberikannya pada Kirana.
“Mau baca sekarang?”
Kirana menggeleng, “aku mau baca di rumah.”
Keduanya saling menatap, Bagas jatuh pada kubangan rindu didadanya. Mata teduh yang terlihat sendu itu kini menatapnya, seperti berharap entah apa yang wanitanya itu harapkan. Tangan Bagas terbebas, tidak ada benda digenggamannya maka ia dengan leluasa mengusap lembut pipi kekasihnya itu.
“Aku kangen kamu, Na,” bisiknya, terdengar lirih di telinga Kirana. Hatinya sakit dengan buncahan belati yang seperti tengah menghunus hatinya. Ia ingin sekali memeluk Bagas erat tanpa melepaskannya dan mengatakan dengan lantang jika ia jauh lebih merindukan pria itu.
“Bagas?”
“Hm?”
“Aku mau ciuman.” entah hasutan dari mana sampai-sampai Kirana yang dikenal lugu di usianya yang 27 tahun itu dengan percaya dirinya meminta sebuah ciuman pada pria di depannya itu.
Bagas tersipu, bibirnya tertarik kecil membentuk sebuah senyuman dan kepalanya mengangguk kecil. Dengan mudahnya ia sedikit membungkukkan tubuhnya, demi mensejajarkan wajahnya dengan bibir Kirana. Semakin dekat, hingga nafas Bagas behasil menyapu wajah Kirana.
Dua anak manusia itu saling memejamkan mata, kedua bibir mereka bertemu. Saling mengecup, melumat sesekali dengan kepala yang saling miring secara berlawanan. Buku yang tadinya ada di tangan Kirana itu jatuh begitu saja, tangannya kini dengan leluasa bertengger di bahu Bagas, mengusapnya pelan hingga kebelakang punggung lebar pria itu.
Kedua pipi Kirana merah padam menahan gairahnya, tangannya dengan lantang membuka satu persatu kancing kemeja yang dikenakan Bagas, pria itu tentulah kaget dalam ciuman penuh menuntutnya, bagaimana bisa tangan kecil, putih dengan kuku-kuku bersih itu yang selalu terbungkus dalam rasa segan dan sopan bisa diluar imajinasinya.
Kemaja Bagas terlepas, menampakan tubuh gagah pria itu. Keduanya saling melucuti, menelanjangi hingga Bagas berani menghimpit tubuh mungil itu ke rak penuh buku. Jauh dari bayangan Kirana jika Bagas memiliki daya ledak yang cukup tinggi, sehingga pria itu terlalu paham bagian mana dari tubuhnya yang membuatnya selalu menyeruhkan nama Bagas dengan nada terputus-putus penuh keputus asaan dan penekanan itu.
Bagas dengan leluasanya mengangkat tubuh mungil itu, membawanya ke kamar dan menjatuhkan tubuh Kirana ke ranjangnya penuh kehati-hatian seoalah-olah Kirana adalah sebuah porselen yang bisa saja hancur jika ia mengguncangnya agak keras. Ketika tubuh Bagas memasuki tubuhnya, memasuki diri Kirana. Barulah Kirana sadar jika ia telah meninggalkan dunia yang terlalu kejam padanya.
Bersambung
from General
Need an English-speaking lawyer in Turkey?
Navigating the Turkish legal system as a foreigner can be complex. You need a partner who not only speaks your language fluently but also understands your unique challenges.
At Pi Legal Consultancy, we are a full-service international law firm in Turkey and lawyer in Turkey dedicated to providing clear, reliable, and effective legal support to the expat and investor community.
From setting up your business to securing your family's future through citizenship, our entire team of English-speaking Turkish lawyers is here to ensure your journey in Turkey is a success.
Discover our team, our values, and our client-focused approach on our new page.
Learn More : www.pilc.law/english-speaking-lawyer-in-turkey/
from General
Facing Criminal Charges in Turkey? A Guide for Foreigners on Their Rights and Defense
Facing a criminal charge in your own country is daunting. Facing one in a foreign country, where you don't fully understand the language or the legal system, can be terrifying. For foreigners and expatriates in Turkey, an encounter with the criminal justice system requires immediate, expert, and clear-headed guidance. The steps you take—or fail to take—in the first few hours can determine the entire outcome of your case.
The Critical First Steps: What to Do Immediately
The most critical phase of any criminal case is the initial police interrogation and detention period. At this moment, you have fundamental rights that must be protected. The two golden rules are:
Exercise Your Right to Remain Silent: You are not obligated to answer any questions without your lawyer present. Anything you say can be used against you.
Demand a Lawyer Immediately: This is your constitutional right. Do not sign any documents or give any statements until an expert Turkish criminal lawyer is by your side.
Why a Specialized Turkish Criminal Lawyer is Essential
The Turkish legal system has its own unique procedures, especially in the High Criminal Courts (Ağır Ceza Mahkemeleri) where serious felonies are tried. Navigating this system requires more than just legal knowledge; it demands practical experience and strategic insight.
If you are a foreign national facing criminal charges in Ankara, protecting your rights and your future is our primary mission. To learn more about the Turkish criminal justice process and how our expert legal team can assist you, we invite you to read our comprehensive guide.
For more information about this topic: https://aslanduran.com/en/practice-areas/criminal-law/
from General
Eş Durumu Tayini ve Şartları
Aile birliği, Anayasa ile korunan en temel değerlerden biridir. Ancak kamu görevlileri için farklı şehirlere atanmak, bu birliği korumayı zorlaştıran en büyük engellerden biri olabilir. Eşlerin ve çocukların ayrı şehirlerde yaşamak zorunda kalması, hem manevi olarak yıpratıcı hem de maddi olarak zorlayıcı bir süreçtir. Neyse ki, kanun koyucu aile bütünlüğünü korumak adına kamu görevlilerine çok önemli bir hak tanımıştır.
Bu hak, eş durumu tayini olarak bilinir ve memurların, eşlerinin görev yaptığı veya yaşadığı yere atanarak ailelerini bir araya getirmelerini sağlar. Ancak bu haktan yararlanabilmek, kanun ve yönetmeliklerle belirlenmiş olan eş durumu tayini şartları'nı eksiksiz bir şekilde karşılamaya ve başvuru sürecini hatasız yönetmeye bağlıdır. Bu süreçte atılacak doğru adımlar, ailenizin geleceği için atacağınız en önemli adımlar olabilir.
Kendō and wanting to be a samurai
from Overthinking the apocalypse
In the realm of learning the katana, a lot of bullshidō is born out of the impulse of LARPing as a badass samurai. In kendō proper, the first thing you'll be told is that there is no samurai since 1876. “Samurai” does not mean “badass swordsmaster”; it means a specific caste in an hereditary caste system, and that system was, thankfully, abolished. In kendō circles, the whole “code of the samurai” stuff is kinda cringe if you say it out loud. Kendō people are more likely to know that the Hagakure is itself LARPing by some nerdy blowhard who never saw as much as a scuffle in his historical period, that Eugen Herrigel had no idea what the fuck he was talking about, and so on.
Yet like in all repudiations of “cringe”, that longing still remains. The dude who posts selfies as UrbanSamurai108 wearing purple Shein hakama and tactical katana feels so painful to look at because you recognise the purple hakama inside your ~heart~. It used to be that most people into kendō came to it after reading “Musashi”, or watching samurai movies; these days that's still true, plus we added anime and samurai games to the list. Lots of kenshi still want to be like a samurai, even if they won't admit it to themselves. Like not hereditary nobility, but this fantasy of competency and stoicism, of being unafraid, of a devotion to the blade that elevates it to art, somehow, like nobody says that it's “art” if you get so good with a rocket launcher that you always blow up your target, but with the sword there's a certain mystery… Is it only because, buried in the past, centuries after the time when samurai could slash any of us dead at a whim, it stops being scary? I don't know, but it's natural to want to be powerful, resilient, skilled, unphased by adversity.
In kendō circles, wanting to be a samurai comes out discreetly, in little things; like maybe one day you're feeling kinda ill and pondering if you go to training, and a voice in your mind will say, “a samurai will fight resolutely in the face of calamity...” Maybe you consider visiting a few gyms for guest training in your vacations, and the words “musha-shūgyō” pop up irresistibly. Stuff like that.
And I mean kendō is full of little allusions when you look up closely, like how many other martial arts give this much importance to your outfit, presentation and manners to achieve rank? Kendō people will at one moment tell you that the shinai is not a sword, we tap more than slash, the technique is different, don't think you're learning the sword with this; then ten minutes later design 9 new bokutō kata with the explicit goal of drilling the emotional truth that the shinai is a sword. They will tell you we're not learning actual combat, it's just a game, then the next moment say that each kote should be decisive enough that the hands of the enemy hit the ground. “20 kote suburi, and I want it as if 20 hands hit the ground”. The kendō hakama has exactly 5 pleats and each symbolises one Confucian virtue; duty, propriety, all that—For context, and contra the 20th-century Japoniste genre of books of the form “Zen and the art of X”, Japanese society in general and the samurai class in particular are shaped by Confucianism more than anything; Zen is by comparison a footnote.
Myself, I profoundly hate Confucian values in general and the samurai in particular; a class of hereditary nobility who are also military cops is about the worst thing I can imagine. I too, of course, secretly want to be a baddass swordsmistress, but my inner LARPer oscillates to role models poorly represented in Japanese historical materials, and entirely absent of martial arts schools—most of all of the sword, a weapon forbidden to anyone outside the samurai caste; my role models are rebels, weirdos, foreigners and indigenous “barbarians”, mountain bandits and pirate queens, peasants in uprising, anarchists who plotted to assassinate the Emperor, sukeban gangs and bōsōzoku squads… The only way I can survive the samurai-philia of kendō is if I think of myself as an infiltrator, a sort of thief stealing their techniques to reclaim them for the people; if when I put on the hakama I think, ufufu nobody knows I'm actually against devotion to one's feudal lord (I grin, stealthily, with a big anarchist flag tattooed on my neck); if I'm like, eh if a samurai can wake up 5am in winter to practice the sword, then so can I, I'm not gonna lose to a cop.
Of course nobody really cares about your inner philosophical positions, as long as you're willing to follow dōjo etiquette and interact with the other kenshi the same way everyone does. In the end this is all games of the heart, we're neither samurai nor mountain bandits, we're modern people drawn to some nameless thing that lives inside the sword. But we all have our own rules of LARPing, our own limits of cringe, and our own copes.
from General
Finding Your Trusted Lawyer in Ankara: A Guide for the International Community
Navigating the Turkish legal system as a foreign national or expatriate can be a daunting experience. Beyond the obvious language barrier lies a complex web of different laws, procedures, and cultural nuances. In such situations, what you truly need is more than just a translator; you need a strategic partner who can act as a bridge between your needs and the local legal landscape.
When searching for a lawyer in Ankara, it's essential to find a team that not only speaks your language fluently but also possesses a deep understanding of the specific challenges faced by the international community. Whether you're dealing with a family law matter, facing a criminal charge, or exploring Turkish citizenship by investment, your legal counsel must be able to provide clear, actionable advice.
At Aslan Duran Law Firm, we have built our practice around this core principle. We are a premier law firm in Ankara dedicated to providing comprehensive legal services to our international clients. Our expertise is enhanced by the unique strategic insight of a former judge on our team, offering an unparalleled perspective on the Turkish justice system. We combine this legal wisdom with a modern approach, handling everything from complex corporate investments to the evolving challenges of crypto law.
To learn more about our full range of services and meet our expert team, we invite you to visit our main page for our international clients.
Dodging the ninja or stomping their faces: Kendō etiquette vs. tea ceremony
from Overthinking the apocalypse
Some things I have drilled into me from tea ceremony conflict with kendō etiquette and it's always an effort to make sure I'm doing the right one.<!—more—)
In general kendō is more gender-neutral than the very strict and foregrounded binary of chanoyu. In chanoyu men bow with their hands by the side, women in front; men sit in seiza with 2 fists of distance between their knees, women with knees together; men rest from seiza with legs crossed, women by leaning on the side. So post-transition I automatically want to do everything the “girl” way, but inside the dōjo girls also do things the “boy” way. I think in general kendō girls have this aura of tomboyishness to them.
In tea ceremony suriashi you slide your foot “at the distance of a single sheet of paper”, i.e. just enough so that it makes no noise. In kendō making noise is common.
In chanoyu when bowing on the floor you keep your thumb parallel to your fingers. In kendō the thumb extends, forming a triangle. This would be impolite in chanoyu.
In Western dōjo at least, kendō people do mokusō for like, 30 seconds to 1 minute, and they're dying of impatience and ankle pain by the end of it. In tea ceremony we sit on seiza 30 minutes or more, in total concentration the entire time. So every time they call mokusō-yame after a minute I'm like, aw but now is when I was starting to get into it, my feet aren't even purple with blocked circulation yet…
In kendō whenever you bow you always maintain eye contact—this is part of zanshin training, it's a very important principle that you never lower your guard; not before the fight, not after the fight, not if you think you scored a point, not if you're sure they're dead, whatever the situation you keep an eye on them, literally and metaphorically. The only exception is when bowing to the shintō shrine (so theoretically a god could sneak a battō cut on you… hmm…...). I've noticed my current dōjo, in a German university, does not do the kamiza bow. In tea ceremony to bow to another human while holding eye contact would be considered impolite.
In tea ceremony you dodge the hidden ninja lying under the tatami, so they don't stab the “spring of life” pressure point (the palm of your left foot, said to make you bleed to death). In kendō you constantly stomp full force on the face of your fallen enemies, and the spring of life is always raised away from the floor.
(The last two points are mnemonics to internalise never stepping on the tatami borders, to avoid fraying the sewing over time; and always maintaining explosiveness in the kendō leap-stomp, respectively.)
Plans for a vegan shinai for kendō
from Overthinking the apocalypse
Recently I have taken up kendō (Japanese fencing) again, after a hiatus of… gods. 20 years, give or take.
I'm having a blast. My body remembers the movements much better than I expected, and I find all the screaming while whacking people on the head to be wonderfully therapeutic. Alas, a lot of the equipment is leather-based. I had assumed by now someone would have come up with alternatives as in most sports, but I assumed wrong. Oh well. (This article has talk of leather, and photos of leather parts.)
Some things I cannot find a way around at all, like certain attachment parts of the body armour. You can buy* armour where the big chunks (like the gauntlets) are made of plastic “clarino” leather; if anything I think that’s rather the norm nowadays outside of competition settings.† But critical tensioned parts like the metal face protector seem to be always animal skin. Kendo24 has an “almost 100% leather-free orizashi‡ bōgu”, for example. But if you have to buy leather anyway it would probably be best to get used armour—and cheaper, too.
The other big presence of leather in kendō is the bamboo sword used for sparring, the shinai. It has leather fittings including the guard (tsuka 柄), the tip protector (sakigawa 先革), the middle knot (nakayui 中結い/nakajime 中〆)⸸ that marks the good striking area, and optionally a little thingie to help the string stay centred, called an adjustment leather (chōseigawa 調整革) or, amusingly, komono 小物 (“little thingie”).
Source for images: Kendō Kyōto 1, 2.
In past discussions about the lack of vegan gear for kendō, people have raised the suggestion of crafting your own fittings from some vegan material. Elaborating on this idea and after some research, here's my plan so far for a vegan shinai:
Get a used shinai from someone, with the leather guard. There's not much way around this, I think. I need a model, and information is scant. Shinai are halfway disposable and especially the tsukagawa is not given much attention, the general attitude is “eh it's just a tsukagawa, if it's too nasty throw it away and get a new one”.
Buy a premium shinai without fittings from Japan, e.g. something with madake. This is overkill for a casual like me, but it's still not that expensive (again, shinai being kinda disposable), and it's the only way you can get the bamboo slats without a tsukagawa.
Buy polyester imitation of rough suede/raw leather, probably the type sold for use in furniture or car furnishings. The properties we're looking for is: a. Must be rough, for friction in the grip; b. Must be white (or at least beige or light gray) and look similar to typical tsukagawa, to fit in the dōjo; c. Must be as strong as possible, for tensile and especially shear strength.
Disassemble the used shinai, and double-check whether the leather pieces fit the new one. Then undo the bindings of the leather. Trace all the leather pieces on paper, and cut the polyester leather on this model. Secure the edges with a small backstitch in matching thread (+blanket/whipping? I don't think hemming would be a good idea.) I don't like the idea of using even more plastic but seamstresses usually recommend natural-on-natural and synthetic-on-synthetic, so probably polyester thread of a matching colour is best here. Better yet, go all the way with kevlar thread for the best strength. (UHMWPE is even stronger against shear, but kevlar is better at dealing with friction and impact. I'm overthinking this, the polyester would be fine but hey, what's the point of DIY if you don't overthink things.)
Re-bind the old leather pieces and reassemble the old shinai. Then while the details are still fresh in the mind, sew the plastic leather pieces. I'll also probably reinforce them (see “Open Questions” below). Bind and fit into the new shinai.
Stress test both shinai before bringing them to the dōjo.
Keep using the old shinai to its limit. Every time you pick it up, reflect on the poor animal who underwent a life of constant abuse and an ignominious death merely for human convenience, and how dismissively humankind trivialises the pointless, ongoing atrocity of animal objectification. Then remember that vegans are not immune to the wheel of karma, and every one of us owes our continued existence to the work and suffering and death and life of countless plants and animals and microbes and other beings, and how every piece of luxury we have costs the unsung sacrifice of the working class. Remember that you are not superior to non-vegans, and you probably have your own biases that make ongoing tragedies as invisible to you as the animal industry is to non-vegans. Bearing the full weight of this, treat your old shinai as a priceless treasure; oil and care for it and rotate the slats and sand splinters if they pop. Become an expert in shinai maintenance, until assembling and treating and reassembling feel as natural as waving it around. When the shinai finally gets too beaten up to keep using safely, your fancy one will be waiting, and maybe you'll have earned enough skill to be worthy of the stuff.
Open questions
What exactly are the material parameters of the leather used in tsukagawa? Can we be reasonably sure we match shear strength, etc.? Is it possible to have a vegan shinai pass regulations?
Stretch goal: Can we make a tsukagawa that's not just vegan but plastic-free? Most vegan leathers include at least some plastic, and almost nobody is making rough or suede textures. Amadou (mushroom leather from Romania) is a material that's fully sustainable and low tech, looks wicked cool, and seems plenty frictiony; but it would draw attention, and I think it's not very resistant? Could cork leather be used somehow, at least in the sakishin?
Can we reduce plastic use in the rest of the shinai? Would it be safe to use a plant fibre for the tsuru? Maybe hemp or linen cord, twisted not braided, maybe a notch thicker than usual. Condition it with oil (ideally jojoba or tsubaki) for increased durability, inspect often, and replace at any signs of distress. I have no idea how to test if this is good enough.
People normally don't even try to care for their tsukagawa. If I have to buy leather, even used, I want to give it maximum respect. How do you maintain suede? Is there a way to remove the kendō grease stains? Online sources all agree to keep bleach and water the hell away from it (though when I look it up in Japanese I see people simply spraying theirs with laundry cleaner and brushing with a toothbrush, but it's not like, professional kendō players). In other contexts, people who want to clean oil stains or bleach the tint of suede sneakers use powders: talcum, or bicarbonate, or powdered rosin (colophony). What about maintenance for increased durability, is there anything you can do? Oiling suede just makes it greasy, but wax is a possibility (mokurō? carnaúba?). It's unclear to me whether that would make a tsuka too slippery.
Can I reinforce the tsukagawa for durability? I can't see a reason why not, other than “it's not traditional” or “it will look different”. I bet even the animal suede could be reinforced with sashiko (the stitching not the weaving), but what I'm thinking for the vegan model is: sandwich 3 layers of textile, the polyester suede, then thin linen from a bedsheet, then suede again. The idea is that inner and outer faces are abrasive and grip onto the hands/bamboo, and the inner lining acts as a soft buffer so the suedes don't constantly scratch one another. Linen is my pick because it's thin, soft, strong, and quick-drying. (I personally think kendō uniforms should all be thick linen jersey or sashiori rather than cotton). Then I wouldn't just sew the edges (you don't want any of the layers moving against one another) but bind the entire surface with a small sashiko cross pattern (jūjizashi). If you never handled a sashiko patch before, it's kind of magic how much tougher and more resistant it makes a textile, to interweave it with thread. I'm willing to bet that a material prepared like this would last longer than a normal tsukagawa, and it would look pretty and Japanese too. Maybe a bit too pretty, but if you match the thread colour to the polyester suede, I bet people wouldn't even notice the grid lines unless they paid close attention.
For now all of this is just ideas; I’ll simply accept my sadness and buy an used shinai from someone in my area, get familiar with disassembling it, reassembling it, caring for it. If I ever go ahead with the idea of a polyester tsukagawa, I'll post photos here, as well as the models, dimensions etc.
My current picks
For the leather: Novely Lathen. Mostly because it has a passable look and textured surface, while also providing technical specifications for rub fastness and abrasion (which means they care about it). Sadly they don't seem to make the white colour anymore, but the “silver gray” looks kinda like an used tsukagawa. Their Moers product has heavier grammature, but it seems to be softer to the touch, and the resistance numbers are slightly lower.
For the shinai bamboo: Onimaru kotōgata (local seller).
This is a kotō or “old sword” shape shinai, made with the resistant madake banboo. Kendō players who focus on competition usually prefer dobari, or “belly out” shape, which puts more weight near the handle, making for quick movements of the tip. A kotō-gata is at the opposite end of the spectrum; the weight is distributed along the length, making it comparatively heavier at the tip. The handling that results is more technical, and closer to how a sword feels. Dobari are easier to combo, to react quick with a snappy tip; kotō favours well-timed, single, decisive strikes.
Again, all of this is overkill for someone at my level, the details don’t matter so much for casuals. But there are some desirable traits outside of competition; the balanced shape is more durable, and the heavier tip forces you to swing nice wide arcs with good form, being therefore of pedagogical value. It's also good for people like me who are interested in koryū, HEMA etc.; more skill transfer.
I don't particularly like that it's a tsukafuto (thick handle), and ideally would prefer something like Sumire, a shinai that’s woman-sized and even more “kotō” than most kotō. But I'm limited in what I can access within the EU, and even if I paid import taxes from Japan I can't find Sumire sold bamboo-only anyway. And yeah, my grip strength can't compare to men’s, but I do lift weights and I'm tall with large hands for a woman, I think I can handle a size-39 thicc bottom. It's not like I'm aiming to be the ZNKR champion after (re)starting kendō at 42 years old and training once a week. The purpose of kendō is, quote, “to encourage the practitioner to discover and define their way in life through training in the techniques of Kendo”, endquote; this is me discovering & defining my way of life.